tag:blogger.com,1999:blog-74988066957099010202023-11-16T02:39:42.413-08:00Rede Brasileira de Budistas EngajadosEspaço de diálogo, debate, articulação, divulgação de atividades, troca de informações e de experiências entre organizações, comunidades e praticantes individuais de qualquer escola do Dharma que realizam atividades de promoção dos direitos humanos, a justiça social, a paz, o respeito ao meio ambiente e a harmonia entre todos os seres em qualquer parte do BrasilAntonino Condorellihttp://www.blogger.com/profile/15918846944746481282noreply@blogger.comBlogger148125tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-5538285876837388942014-01-19T11:47:00.003-08:002014-01-19T11:47:42.032-08:00Carta Aberta de afastamento do Movimento Free Tibet<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<i><b>Repostado cfe. original de: <a href="http://tibetelivrebrasil.blogspot.com.br/2014/01/cartaaberta-de-afastamento-do-movimento.html">http://tibetelivrebrasil.blogspot.com.br/2014/01/cartaaberta-de-afastamento-do-movimento.html</a></b></i><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBwVwZXVLhlbTEtJWb5ORKgFBHL_edwFMDBxIPczRQbRfVwIhkOnkXP2VJ0TnejecTYuS4iUWhiYchg2-Y-InWj_401VrG76WBLdHXdmthOY5CXABStzqpRgzZHbPDegZqRWRaT8aYj_Vx/s1600/Tibet-Brasil_bandeiras.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBwVwZXVLhlbTEtJWb5ORKgFBHL_edwFMDBxIPczRQbRfVwIhkOnkXP2VJ0TnejecTYuS4iUWhiYchg2-Y-InWj_401VrG76WBLdHXdmthOY5CXABStzqpRgzZHbPDegZqRWRaT8aYj_Vx/s1600/Tibet-Brasil_bandeiras.JPG" height="76" width="200" /></a></div>
<br />
<br />
<div align="CENTER" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: large;"><b>Carta
Aberta de afastamento do Movimento Free Tibet, no Brasil denominado
“Tibete Livre – Brasil”, justificada a partir de um enfoque
budista não-sectário</b></span></div>
<div align="CENTER" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="RIGHT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><b>Paulo
Stekel</b></span><br />
<b><span style="font-size: small;"><br /></span></b></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Desde 1995, quando me
converti ao Budismo, através do Budismo Vajraiana, já me
considerava simplesmente um budista, independente de sectarismos.
Ainda que tenha predileção pelo Mahaiana, estudo o teravada, o
vajraiana e as novas escolas que estão se formando no Ocidente. Sou
um budista, não um sectário. Inspirando-me no último ensinamento
de Buda, suas palavras me servem de inspiração na busca do
tornar-me mestre de mim mesmo. Também inspiro-me no movimento do
Budismo Socialmente Engajado proposto pelo mestre Thich Nhat Hanh.
Não sou um proselitista – o Budismo não é proselitista – , e
busco conciliar minha busca espiritual budista com outras convicções,
como a importância do Laicismo (para permitir a liberdade e a
diversidade religiosa), dos Direitos Humanos, dos Direitos LGBT, da
autonomia dos povos e da preservação ambiental. Nada disso
contradiz o Budismo, até onde o estudei, e na opinião de muitos
Mestres do Dharma.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Em 2008, após
conversas com Gabriel Hartnell, da organização britânica Free
Tibet Campaign (Londres), iniciei um movimento de apoio ao Tibete,
que no Brasil se chamou “Tibete Livre – Brasil”. Alguns
interessados na questão tibetana se associaram à ideia, mas o
movimento no Brasil nunca obteve apoio realmente consistente,
especialmente por parte de praticantes do Vajraiana, como também é
conhecida a corrente tibetana do Budismo Mahayana. O motivo desta
baixa adesão sempre me intrigou.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Em setembro de 2008 foi
criado o blogue do movimento, que ainda está no ar, mas sem qualquer
atualização desde 2011: <a href="http://tibetelivrebrasil.blogspot.com.br/">http://tibetelivrebrasil.blogspot.com.br</a>.
Várias pessoas se tornaram colaboradoras dele, mas logo desistiram
de continuar, evidenciando que algo a mais havia.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Na seção “Nossa
Missão”, postada no blogue, estava escrito: <i>“O Movimento
</i><i><b>Tibete Livre – Brasil</b></i><i> luta pelo direito do
povo tibetano de determinar seu próprio futuro. Nosso objetivo é
clamar pelo fim da opressão chinesa no Tibete ocupado e pela
garantia de respeito aos direitos humanos fundamentais dos
tibetanos.”</i></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Um dos responsáveis
indiretos pelo desenvolvimento da postura que agora adoto em relação
ao Movimento Free Tibet dentro de uma perspectiva budista
não-sectária, é o <b>Monge Joaquim Monteiro (Shaku Shoshin)</b>,
do Budismo Shin, que ao conceder-me uma entrevista, em 2008,
sabiamente abriu espaço para várias reflexões:</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
“<i>(…) Parece-me
realmente que está em curso a formação de um Budismo
especificamente ocidental. Como o Budismo se faz presente em muitas
sociedades ocidentais de um caráter completamente diverso e
praticamente todas as tradições budistas estão presentes no
Ocidente acho difícil prever o rumo que esse “Budismo ocidental”
em formação irá assumir. É mais fácil responder a respeito da
formação de um “Budismo brasileiro”, pois não só participei
diretamente de alguns períodos de sua formação como também estou
engajado em suas atuais questões.<br /><br />(…) Acredito que o
desenvolvimento do “Budismo brasileiro” na sociedade do
pós-guerra pode ser dividido grosseiramente em três períodos. O
primeiro está centrado nas décadas de 60 e 70. Trata-se de um
Budismo fortemente marcado pela mentalidade da contracultura e por
uma perspectiva essencialmente individualista. (…)</i></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<i>O segundo se deu a
partir dos meados da década de 90 através da introdução das
diversas linhagens do Budismo tibetano em nosso país. Nesse período
o Budismo começou a ter uma visibilidade social bem maior e sua
influência se expandiu bastante para além das comunidades étnicas
de origem oriental.<br /><br />Acredito que o terceiro período, que
agora vivenciamos, se constitua em uma avaliação crítica dos
avanços e dos obstáculos presentes nos dois períodos anteriores.
Com a expansão das comunidades budistas brasileiras e com sua
crescente presença na sociedade não será possível evitar a
questão da relação dessas comunidades com a sociedade brasileira.
Acredito assim, que o essencial no momento é fortalecer a educação
e o estudo sistemático do Budismo. Acredito também que só existirá
um “Budismo brasileiro” no momento em que os budistas começarem
a pensar a sociedade brasileira a partir das premissas da tradição
budista.”</i></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Durante o levante
tibetano de março de 2008, o Monge Joaquim Monteiro foi um dos
poucos praticantes budistas do Brasil a falar e escrever abertamente
sobre a questão, condenando a repressão patrocinada pelo regime
chinês. Mas, algo parece ter impedido que outros líderes budistas
se manifestassem com a mesma veemência, e ele respondeu a isso em
sua entrevista:</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
“<i>As posturas que
assumi durante o levante tibetano foram derivadas em parte do estudo
e da reflexão que venho desenvolvendo há mais de duas décadas
sobre a questão tibetana e em parte de um sentimento de urgência
que me fez perceber que estava enfrentando um momento de importância
decisiva. Senti que era chegado o momento de passar à ação. No que
diz respeito às lideranças budistas a que você se refere não
posso dizer nada de conclusivo a respeito dos eventuais obstáculos
que as impediram de agir. Com umas poucas exceções os líderes
budistas brasileiros responderam à atual situação através de um
silêncio para mim incompreensível. Não quero e não posso dar uma
resposta conclusiva a respeito da postura dessas lideranças a que se
refere, mas acredito que seu silêncio talvez seja uma expressão da
mentalidade individualista que tem bloqueado tanto o estudo
sistemático do Budismo em sua relação com a sociedade
contemporânea quanto a formação de uma visão comunitária
conducente à práxis social.”</i></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Quando inquirido sobre
a omissão (à época do levante) de boa parte dos líderes budistas,
em especial a comunidade brasileira do Budismo Tibetano,
constituindo-se isso num contrassenso, o Monge Joaquim respondeu:</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
“<i>Levantando uma
hipótese a ser confirmada, essa postura dos budistas de tradição
tibetana pode ser uma falha circunstancial da introdução dessa
tradição ou pode ser a expressão de que o processo de introdução
do Budismo tibetano no Brasil possui aspectos mais problemáticos do
que geralmente se pensa. Tive até hoje muito pouco contato com os
budistas de tradição tibetana no Brasil, mas percebi através
desses contatos alguns pontos extremamente positivos e alguns
aspectos possivelmente problemáticos. O que sinto como a
contribuição mais consistente do Budismo tibetano em nosso meio é
que ele conseguiu formar uma minoria de estudiosos sérios do
pensamento budista em um nível jamais divisado em nosso país. No
entanto, sinto que o senso comunitário centrado nas linhagens talvez
tenha sérias dificuldades na passagem para a práxis social
concreta. Todas essas são questões que gostaria de compartilhar em
um eventual diálogo com os líderes das tradições tibetanas no
Brasil.”</i></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Este <i>“senso
comunitário centrado nas linhagens”</i> se fez demonstrar em
nossas atividades quando nos demos conta de que os membros das sangas
tibetanas no Brasil eram orientados a não se envolver, nem a apoiar
diretamente as ações do Free Tibet em nosso país. Após esta
entrevista, e mais alguns fatos, perdemos apoios de vários ativistas
pró-tibete sem um motivo aparente. Pareciam ter sido realmente
orientados a se afastar...</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Depois de muito
insistir, consegui do Chagdud Gonpa Brasil uma resposta por e-mail
sobre o motivo do pouco engajamento da sanga Niyngmapa na causa
tibetana que parece comprovar o que digo. A resposta foi enviada pela
secretária da Lama Chagdud Khadro e a torno pública pela primeira
vez aqui:</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
“<i>(...) sobre a
questão Tibetana. Abaixo vai o que a Khadro respondeu há pouco para
alguém sobre esta questão (…).</i></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box8"></a>
<i>Although your compassionate concern for the Tibetan people is
deeply appreciated, we follow the tradition established in the time
of the late Chagdud Rinpoche to help with private contributions to
monasteries in Tibet and to limit our public expressions to prayers
and ceremonies. </i><span style="font-style: normal;">[</span><span lang="pt-PT"><span style="font-style: normal;">Embora
sua preocupação compassiva pelo povo tibetano seja muito apreciada,
seguimos a tradição estabelecida na época do falecido Chagdud
Rinpoche de ajudar com contribuições privadas os mosteiros no
Tibete e limitar nossas expressões públicas a orações e
cerimônias.</span></span><span style="font-style: normal;">]</span><i>”</i></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
A última atualização
do blogue do Movimento Tibete Livre – Brasil é de março de 2011.
Nesta época, já fazia várias reflexões sobre a questão tibetana,
o Dalai Lama e o Budismo Tibetano. Anunciei a alguns apoiadores que
deixaria o movimento Free Tibet e que revelaria logo meus motivos,
mas nestes quase três anos refleti um pouco mais e, para minha
surpresa, descobri mais motivos para um afastamento definitivo. Por
isso, escrevo agora esta carta pública de afastamento. E, a faço
analisando os fatos sob uma perspectiva budista não-sectária.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
A baixa resposta dos
praticantes do Budismo Tibetano (e de budistas de outras linhagens)
ao Movimento Free Tibet no Brasil me chamou a atenção. Isso começou
a revelar os detalhes da política tibetana no exílio. A resposta do
Chagdud Gonpa alertou-me para uma questão: os meandros da política
tibetana antes e pós-Tibete anexado.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
A gota d'água foi
quando o secretário do Dalai Lama disse para um de nossos apoiadores
em evento internacional que o ativismo do Dalai Lama em prol do
Tibete era a “via pacífica” e que o Free Tibet era a outra via,
insinuando que não seria pacífica. Por isso, não apoiavam com
tanta ênfase o movimento e ainda pediam que as comunidades
vajraianas não se engajassem oficialmente no mesmo. Para mim, isso
soou como muita hipocrisia, uma vez que, no website oficial do
Governo Tibetano no Exílio, entre as organizações que apoiam a
liberdade para o Tibete ali listadas, constava o site da ONG Free
Tibet Campaign. Ainda hoje, no novo site do Governo Tibetano
(<a href="http://tibet.net/">http://tibet.net</a>), é possível
achar várias referências positivas às ações da ONG inglesa Free
Tibet Campaign (conferir em:
<a href="http://tibet.net/?s=%22free+tibet+campaign%22&x=0&y=0">http://tibet.net/?s=%22free+tibet+campaign%22&x=0&y=0</a>).
Como pode alguém dizer que não éramos a via pacífica e ainda
assim incluir o site do movimento entre os links relacionados?</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Quando, a partir de
1988, o Dalai Lama reconheceu a Bönpa como a quinta linhagem
tibetana de ensinamentos vajraiana, isso evidenciou um preconceito
existente anteriormente por parte dos mosteiros e do próprio governo
tibetano. Essa linhagem não havia sido reconhecida no Tibete livre
por questões político-religiosas. Mas, agora que a situação é
outra, o reconhecimento dos Bönpos se tornou interessante para o
Governo Tibetano no Exílio, pois os traz para a luta em prol do
Tibete.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Poderíamos dizer que,
ao fomentar uma visão não-sectária com relação às cinco
linhagens tibetanas, o Dalai Lama se mostrava totalmente favorável à
diversidade religiosa (budista ou não) e mesmo ao diálogo
interreligioso. Mas, e a polêmica questão da prática do Protetor
Dorje Shugden?</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Dorje Shugden é uma
deidade do vajraiana, especialmente da escola Gelugpa, onde é visto
como um Protetor do Darma e a encarnação do Lama Dragpa Gyaltsen do
Mosteiro de Drepung, um contemporâneo do 5º Dalai Lama (1617–1682).
Shugden é um Protetor do Darma das tradições Sakya e Gelugpa,
venerado por mais de trezentos anos. A controvérsia de Shugden
surgiu no fim da década de 1970, quando o atual Dalai Lama começou
a se pronunciar contra a prática, e foi intensificada deste 1996,
quando ele publicou uma “proibição explícita”, reprimindo a
prática dentro da comunidade de exilados tibetanos e considerando
Shugden como um não-iluminado e um ser das trevas, um “espírito
das forças negras”.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
A proibição desta
prática com veemência por parte do Dalai Lama (embora tenha sido
apresentada como “conselho” - ver:
<a href="http://tibet.net/2008/06/05/his-holiness-the-dalai-lamas-advice-concerning-dolgyal/">http://tibet.net/2008/06/05/his-holiness-the-dalai-lamas-advice-concerning-dolgyal/</a>)
e a posterior discriminação e violência dos tibetanos no exílio
para com seus praticantes, lamas, leigos e até crianças, é algo
inadmissível num mundo democrático, laico e que busca a paz, quanto
mais para budistas que possuem a não-violência como uma de suas
práticas basilares. O próprio governo tibetano no exílio se
posicionou oficialmente, favorecendo a opinião do Dalai Lama:
<a href="http://tibet.net/2007/07/10/statement-by-the-cta-on-shugdendholgyal-followers-from-tibet/">http://tibet.net/2007/07/10/statement-by-the-cta-on-shugdendholgyal-followers-from-tibet/</a>.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
O Lama Geshe Rabten, se
pronunciou a respeito: <i>“O Dalai Lama permanece o líder temporal
dos tibetanos no exílio, mas, não é mais o líder espiritual
indiscutível.”</i> Outros alegam que tal “discriminação de
deidade” é ilegal de acordo com a Constituição do Tibete, a
Constituição da Índia e a Declaração Universal dos Direitos
Humanos.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span lang="pt-BR">A</span>
origem da prática de Dorje Shugden está envolvida em uma disputa
política no período do 5º Dalai Lama. Portanto, não há motivos
religiosos para a prática ser proibida, mas tão somente motivos
políticos, controvérsias de poder – algo temporal e impermanente,
ao qual não se deve dar tanta ênfase. Parece que o Dalai Lama e seu
staff não admitem qualquer contrariedade e isso não é nada
democrático. Ele só abdicou recentemente de suas tarefas como líder
da nação tibetana por sentir a pressão da juventude nascida no
exílio, uma juventude que vê as coisas sob outro viés, mais
moderno e abrangente. Mas, sua proibição da prática de Shugden
continua de pé.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Na verdade, a despeito
da controvérsia sobre o Tibete ser totalmente independente da China
antes da invasão ou não, o fato é que sua anexação foi
facilitada por seu governo ser muito frágil e não ter promovido em
centenas de anos nenhuma melhoria social considerável para a imensa
maioria miserável da população. Esta falha foi muito bem
aproveitada pela China comunista na hora de justificar sua invasão.
Contudo, isso não justifica a violação dos direitos humanos e a
morte de quase um terço da população tibetana. E, o que o Dalai
Lama e seu staff conseguiram até hoje fazer pelos tibetanos
oprimidos? Quase nada, a não ser um exílio que transfere o governo
inerte de antes para o norte da Índia. Agora, o Dalai Lama diz ter
abandonado a ideia de independência em prol de uma autonomia do
Tibete. Acho que ele deveria ir mais longe. O que me proponho a
apoiar é um Tibete independente ou autônomo, mas que seja
totalmente laico e governado pelo próprio povo tibetano, não pelos
lamas nem pelos chineses. Assim, o Budismo no Tibete voltaria a ter o
status original: o de prática religiosa sem ligação direta com a
política, onde cada linhagem teria a plena liberdade para se
desenvolver e se expandir.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Atualmente, a própria
comunidade tibetana pelo mundo se anda dividida por causa de decisões
arbitrárias como: a d<span lang="pt-PT">ecisão unilateral do Dalai
Lama de desistir do objetivo de independência do Tibete, sem
consulta ao governo ou ao povo tibetano, o maior interessado; sua
incapacidade de cumprir o compromisso declarado de democratizar o
governo tibetano; sua aquiescência à censura da imprensa e à
repressão da liberdade de expressão; a supressão impiedosa da
liberdade de religião através da proibição da prática de Shugden
unicamente por razões políticas.</span>
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box"></a>
Contudo, o que mais deve estranhar a qualquer um que defenda o Estado
Laico no tocante à questão tibetana é que a <span lang="pt-PT">própria
natureza e função do Dalai Lama no governo tibetano o transforma
num sistema teocrático feudal - com sua mistura endêmica de
religião e política, a sua tradução de idéias religiosas nas
políticas de governo, a sua profunda confusão sobre os papéis de
líder religioso e<br />chefe de Estado, e sua visão retrógrada da
posição do Dalai Lama como o “Deus-Rei” ou “Buda Vivo” do
Tibete.</span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Se o Governo Tibetano
no Exílio se considera um governo democrático e laico, então a
proibição da prática de Shugden além dos muros dos mosteiros
gelugpas é uma afronta à liberdade religiosa. A proibição da
prática não pode extrapolar o ambiente religioso dos mosteiros e
aparecer no website oficial do Governo Tibetano, pois isso significa
que o Governo apoia a proibição, sepultando qualquer imparcialidade
laica. Não há um peso e duas medidas. Se o Governo Tibetano no
Exílio não se considera um governo laico, então, também não é
democrático e não podemos apoiá-lo de modo algum. A constituição
tibetana no exílio foi retirada do atual site oficial do governo
tibetano, mas pode ser acessada aqui:
<a href="http://www.servat.unibe.ch/icl/t100000_.html">http://www.servat.unibe.ch/icl/t100000_.html</a>.
Ali, fica claro que a constituição tibetana prevê liberdade
religiosa e diz estar de acordo com a Declaração Universal dos
Direitos Humanos e com as disposições da ONU. Além disso,
considera que o futuro Tibete livre seria uma República Democrática
Federal.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Agora que o Dalai Lama
abdicou de suas funções como líder político e ficou apenas com as
funções religiosas, a constituição tibetana sofreu alterações,
mas tais alterações a deixam ainda menos laica (ver:
<a href="http://www.thetibetpost.com/en/news/international/1728-new-changes-to-the-constitution-of-tibet-after-his-holiness-decision-">http://www.thetibetpost.com/en/news/international/1728-new-changes-to-the-constitution-of-tibet-after-his-holiness-decision-</a>).
O caminho a ser seguido deveria ser outro, o do completo laicismo.</div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box2"></a>
<span lang="pt-PT">Para onde foi todo o dinheiro do “Free Tibet”
europeu? Por décadas, grupos de apoio e organizações em todo o
Ocidente foram angariando fundos para o Movimento “Free Tibet”. A
partir de doações de governos para a promoção de bottoms,
adesivos, bolsas e bonés; através da organização de concertos,
jantares e exposições; e através de qualquer outro dispositivo de
angariação de fundos que se possa imaginar, essas organizações
continuam a levantar grande quantidade de dinheiro para o que a
maioria dos benfeitores ocidentais acredita ser o objetivo: um Tibete
livre, independente.</span> Mas, não é mais isso que o Dalai Lama
busca...</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box3"></a>
<span lang="pt-PT">Além disso, é esperado de todos os tibetanos,
onde quer que vivam, que paguem uma “taxa de independência” para
o governo tibetano no exílio. O registro desses pagamentos é
mantido no “Livro Verde” (Green Book) que cada tibetano carrega
consigo. Este livro, uma espécie de passaporte-adesão ao governo no
exílio, é essencial para os tibetanos na Índia que queiram uma
autorização para viagens ao exterior, e os que não pagam perdem
benefícios e serviços, e muitas vezes são condenados ao
ostracismo, arriscando a perseguição e o exílio de sua própria
comunidade. O governo tibetano também recebe grandes doações de
outras fontes, incluindo governos nacionais, particulares de muitos
países, instituições filantrópicas, empresas e muitos outros
tipos de organizações.</span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box4"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box5"></a>
<span lang="pt-PT">Os recursos arrecadados a partir da “taxa de
independência” e de todas estas outras atividades de angariação
de fundos não são utilizados para o apoio ou alívio da comunidade
tibetana. A maioria dos fundos para o alívio de refugiados, para o
órfão, a educação, os cuidados médicos e os hospitais, são
obtidos diretamente do governo indiano, a partir das principais
agências humanitárias em todo o mundo, os governos ocidentais e
fundos de caridade privados. Então, para que serve esta taxa? O
texto oficial no website do Governo Tibetano no Exílio diz: </span><span lang="pt-PT"><i>“O
pagamento da contribuição voluntária é uma condição para ganhar
o direito de voto nas eleições parlamentares.”</i></span><span lang="pt-PT">
Se é voluntário, como pode ser condição para algo? E, o conceito
budista de doação, que tem sua máxima expressão em Dana Paramita,
a Perfeição da Generosidade?</span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Então,
pergunto: Como pode o Dalai Lama defender os direitos humanos e a
liberdade religiosa, enquanto se envolve em violação sistemática
dos mesmos no tocante à prática de Dorje Shugden?</div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Como pode
ele defender governos, valores e princípios democráticos, ao operar
no exílio o mesmo tipo de teocracia autocrática do antigo Tibete?</div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Como pode
continuar cobrando a “taxa de independência” e recebendo doações
via “Free Tibet”, já tendo abandonado unilateralmente a idéia
de independência do Tibete há anos?</div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Outra
atitude do Dalai Lama que me desagradou enormemente tem relação com
suas declarações a respeito da homossexualidade. Como gay (e
budista) convicto, não posso concordar com elas.</div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span lang="pt-PT">No
artigo “O Buda Gay”, que escrevi em 2012 (ver:
</span><a href="http://espiritualidadeinclusiva.blogspot.com.br/2012/08/o-buda-gay-um-estudo-amplo-sobre-visao.html">http://espiritualidadeinclusiva.blogspot.com.br/2012/08/o-buda-gay-um-estudo-amplo-sobre-visao.html</a><span lang="pt-PT">)
apresentei as declarações contraditórias do Dalai Lama:</span></div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
“<span lang="pt-PT">Numa
entrevista de 1994, ele afirmou: </span><span lang="pt-PT"><i>"Se
alguém vem a mim e pergunta se a homossexualidade é boa ou não,
vou perguntar: 'Qual é a opinião do seu companheiro?' Se ambos
concordam, então eu acho que eu diria 'se dois machos ou duas fêmeas
concordam voluntariamente em ter satisfação mútua sem implicação
de prejudicar outros, então é bom'." </i></span><span lang="pt-PT">No
entanto, em seu livro de 1996, Além do Dogma, ele afirma: </span><span lang="pt-PT"><i>"Um
ato sexual é considerado adequado quando os casais usam os órgãos
destinados à relação sexual e nada mais... a homossexualidade,
seja entre homens ou entre mulheres, não é imprópria em si mesma.
O que é impróprio é o uso de órgãos já definidos como
impróprios para o contato sexual."</i></span></div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span lang="pt-PT">O
Dalai Lama declarou que antes, esteve incerto sobre se uma relação
de mesmo sexo não-abusiva e de acordo mútuo seria aceitável dentro
dos princípios gerais do Budismo. Ao ter dificuldades em imaginar os
mecanismos de sexo homossexual, dizendo que a natureza tinha
arranjado órgãos masculinos e femininos </span><span lang="pt-PT"><i>"de
tal maneira que é muito apropriado... órgãos do mesmo sexo não
podem funcionar bem"</i></span><span lang="pt-PT">, o Dalai Lama
tem dito repetidamente aos grupos LGBT que ele não pode reescrever
os textos. O mesmo dizem padres e pastores cristãos fundamentalistas
sobre os textos bíblicos.</span></div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span lang="pt-PT">Em
1999, numa entrevista com Alice Thompson, ele declarou de modo
enfático: </span><span lang="pt-PT"><i>"Eles querem que eu
tolere a homossexualidade. Mas, eu sou um budista e, para um budista,
um relacionamento entre dois homens é errado. Algumas condutas
sexuais no casamento também são erradas."</i></span><span lang="pt-PT">,
falando sobre masturbação e sexo oral. Também disse que </span><span lang="pt-PT"><i>"Se
uma pessoa não tem fé, é uma questão diferente"... "Se
dois homens realmente se amam e não são religiosos, então, está
OK para mim."</i></span><span lang="pt-PT"> Um discurso moderno
de exclusão? Afinal, o que o Dalai Lama deixa claro é que, se os
LGBTs querem ser como são, mas não forem religiosos budistas, tudo
OK. O alento é que ele não representa a palavra de todos os
budistas – mestres, monges e leigos – no mundo.</span></div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span lang="pt-PT">(…)
Certa vez, o monge budista Theravada Ajahn Brahmavamso escreveu para
o Jornal West Australian, respondendo a um artigo publicado ali, em
que o Dalai Lama foi citado como tendo dito que a homossexualidade
era imoral. Eis o que ele escreveu ao jornal:</span></div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
<i>"Caro
senhor/senhora, o Dalai Lama estava fora de sintonia quando disse (de
acordo com o seu artigo no West, 15 de abril, página 7) 'se você é
um budista, a homossexualidade é errada. Ponto final.' O Dalai Lama
não é o 'papa' do Budismo e, encantador como ele muitas vezes é,
às vezes ele erra. (...)</i></div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
<i>A
grande maioria dos budistas em todo o mundo moderno são inspirados a
aprender que o Buda certamente não discriminou a homossexualidade.
Os ensinamentos fundamentais do Budismo original mostram claramente
que não é se a pessoa é heterossexual, homossexual ou celibatária
que é boa ou ruim, mas é como uma pessoa usa a sua orientação
sexual que contribui para bom ou mau karma.</i></div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span lang="pt-PT"><i>Portanto,
o fato é que o Buda, e, portanto, o Budismo, abraça gays e lésbicas
e transexuais com equidade e respeito. Por muito tempo o fanatismo
religioso tem causado sofrimento a grupos minoritários em nossa
sociedade. Todas as religiões devem ser mais amorosas. Ponto final!"</i></span><span lang="pt-PT">
- Ajahn Brahm</span></div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Vários
mestres do Budismo Tibetano têm se manifestado favoráveis à
questão homossexual, o que é mais uma prova de que a declaração
do Dalai Lama é apenas a sua opinião, não um decreto.</div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Concluindo,
os motivos que me levaram a um afastamento do Movimento Free Tibet e,
agora, a anunciar meu desligamento em caráter definitivo, iniciando
um ativismo em prol dos direitos humanos do povo tibetano na esfera
laica, são:
</div>
<br />
<ul>
<li><div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
Sou
um laicista e prefiro uma democracia laica para o Tibete, seja ele
independente, região autônoma ou seja lá o que for. Não concordo
com uma “teocracia budista”, se me permitem o termo, assim como
não concordo com teocracias cristãs, islâmicas, judaicas, etc.
Ainda neste item, sendo politicamente laico, discordo da proibição
da prática de Dorje Shugden pelo Dalai Lama por motivos claramente
políticos. Não sou praticante de Dorje Shugden, mas me solidarizo
com seus adeptos, assim como me solidarizaria com os adeptos de
qualquer culto pacífico que sofresse discriminação.</div>
</li>
<li><div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
A
afronta aos direitos humanos dos tibetanos pelo governo da China
desde a anexação do Tibete é, realmente, muito grave, mas a
postura não-laica do Dalai Lama e seu staff tem contribuído para
piorar a situação, que fica parecendo uma querela de poder, quando
na verdade, envolve a morte de milhares de pessoas miseráveis,
desassistidas (por ambos os lados) e inocentes.</div>
</li>
<li><div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
O
preconceito homofóbico apresentado pelo Dalai Lama em suas
declarações contraditórias. Contraditórias porque tentam colocar
panos quentes na polêmica e acabam por causar mais confusão. Isso
realça a discriminação e incita o preconceito, o que não é
budista.</div>
</li>
</ul>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Dito isto, me desligo
definitivamente do movimento global conhecido por “Free Tibet”,
apoiador do Dalai Lama e de sua visão política que continua a
fomentar uma “teocracia budista (?)”, e continuo defendendo os
direitos humanos do povo tibetano de forma laica, sem viés
religioso, mas com ênfase na preservação da vida humana, da
cultura, da religião e da língua tibetanas. O blogue do “Tibete
Livre – Brasil” será encerrado, mas não excluído. E, dito
isto, continuo budista!</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<b>Sarva Mangalam!</b> (Haja
benefício para todos os seres!)</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
Canoas, 21 de Janeiro
de 2014.</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<b>Paulo Stekel</b></div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
(Escritor, jornalista,
músico, ex-coordenador geral do Movimento Tibete Livre – Brasil,
coordenador do Movimento Espiritualidade Inclusiva)</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
….................................................................................</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<b>ENGLISH VERSION</b></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: large;"><span lang="en"><b>Open
Letter of renouncement to the "Free Tibet Movement", in
Brazil called "Tibete Livre – Brasil"</b></span></span></div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="RIGHT" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><span lang="en"><b>Paulo
Stekel</b></span></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box1"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box21"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box31"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box41"></a>
<span lang="en"><br />Since 1995, when I converted to Buddhism, via
Vajrayana, I've considered myself a simply Buddhist, regardless of
any sectarianism. Though I have a predilection for Mahayana, I study
Theravada, Vajrayana and the new schools that are appearing in the
West. I am a Buddhist, not a sectarian. With reference to the
ultimate teaching of the Buddha, his words serve me as an inspiration
in search for the goal to make me a master of myself. I also base
myself on Socially Engaged Buddhism movement proposed by Master Thich
Nhat Hanh.</span> <span lang="en">I am not a proselytist - Buddhism
is not proselytist - and I search to reconcile my Buddhist spiritual
quest with other convictions, such as the importance of Laicism (to
allow freedom and religious diversity), Human Rights, LGBT Rights,
the autonomy of the peoples and environmental preservation.</span>
<span lang="en">None of it contradicts Buddhism, far as I have
studied, and also in the opinion of many Masters of Dharma.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box51"></a>
In 2008, after talks with Gabriel Hartnell, from the British NGO
“Free Tibet Campaign” (London), I started a movement in support
of Tibet in Brazil called "Tibete Livre - Brasil". Certain
stakeholders in the Tibet issue associated themselves with this idea,
but the movement in Brazil never really got consistent support,
especially from practitioners of Vajrayana, the Tibetan development
of Mahayana Buddhism. The reason for this low support has always
intrigued me.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box6"></a>
<span lang="en">In September 2008, the blog of the movement, which is
still on, was created but is no update since 2011:
</span><a href="http://tibetelivrebrasil.blogspot.com.br/">http://tibetelivrebrasil.blogspot.com.br</a><span lang="en">.
Several people became his collaborators, but soon dropped out to
continue, showing that there was something more.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box7"></a>
In the "Our Mission" section posted on the blog, was
written: <i>"The Movement 'Tibete Livre - Brasil' fights for the
right of the Tibetan people to determine their own future. Our goal
is to call for an end of Chinese oppression in occupied Tibet and to
ensure respect for the fundamental human rights of Tibetans."</i></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box81"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box9"></a>
<span lang="en">One of the indirect individuals responsible for
developing posture I now adopt regarding Free Tibet Movement within a
non-sectarian Buddhist perspective, is the Brazilian Monk Joaquim
Monteiro (Shaku Shoshin), from Shin Buddhism, which when has given me
an interview in 2008 wisely opened up space for some reflection:</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box10"></a>
<i>"(...) It seems to me that is actually under way the
formation of a specifically Western Buddhism. As Buddhism is present
in many western societies a completely different and almost all
Buddhist traditions are present in the West character, I find it hard
to predict the direction that "Western Buddhism" in
formation will take. It is easier to answer regarding the formation
of a "Brazilian Buddhism" because I not only participated
directly in some periods of their formation as I am also engaged in
their current issues.</i></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box11"></a>
<i>(...) I believe that the development of the "Brazilian
Buddhism" in postwar society can be divided roughly into three
periods. The first is focused in the 60s and 70s. This is a Buddhism
strongly influenced by the counterculture mentality and an
essentially individualistic perspective. (...)</i></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box12"></a>
<i>The second took place from the mid 90s through the introduction of
various lineages of Tibetan Buddhism in our country. During this
period Buddhism began to have a much greater social visibility and
its influence was expanded well beyond the ethnic communities of
Eastern origin (...)</i></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box13"></a>
<i><span lang="en">I believe that the third period, which we
experience now, it constitutes a critical review of the advances and
obstacles present in the two previous periods. With the expansion of
Brazilian Buddhist communities and their growing presence in society,
you can not avoid the question of the relationship of these
communities with Brazilian society. I believe therefore, that
essential at the moment is to strengthen education and systematic
study of Buddhism. I also believe that there will only be a
'Brazilian Buddhism' at the time the Buddhists start thinking
Brazilian society from the premises of the Buddhist tradition."</span></i></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box14"></a>
During the Tibetan uprising of March 2008, the Monk Joaquim Monteiro
was one of the few Buddhists in Brazil to speak and write openly
about the issue, condemning the repression sponsored by the Chinese
regime. But something seems to have prevented other Buddhist leaders
to manifest with the same vehemence, and he answered to it during his
interview:</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box15"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box16"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box17"></a>
<span lang="en"><i>"The positions I took during the Tibetan
uprising were derived in part from study and reflection I have been
developing for more than two decades on the Tibetan issue and partly
in a sense of urgency that made me realize that I was experiencing a
moment of decisive importance. I felt that the moment had come to
take action. With regard to the Buddhist leaders you refer to, I can
not say anything conclusive about the possible obstacles that
prevented them from acting. With a few exceptions Brazilian Buddhist
leaders responded to the current situation through a silence to me
incomprehensible. I do not want and can not give a conclusive answer
regarding the attitude of the leaders referred to, but I believe
their silence is perhaps an expression of individualistic mentality
that has blocked both the systematic study of Buddhism in its
relation to contemporary society as formation of a community vision
conducive to social praxis."</i></span> </div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box18"></a>
When asked about the failure (at the time of the uprising) of most of
the Buddhist leaders, in particular the Brazilian community of
Tibetan Buddhism, something so nonsense, Monk Joaquim said:</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box19"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box20"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box211"></a>
<span lang="en"><i>"Raising a hypothesis to be confirmed, this
posture of the Buddhists of Tibetan tradition can be a circumstantial
failure of the introduction of this tradition or it may be expressing
that the process of introduction of Tibetan Buddhism in Brazil is
more problematic than is generally thought. I've had to date very
little contact with the Buddhist Tibetan tradition in Brazil, but I
realized through these contacts some extremely good points and some
potentially problematic aspects. What I feel like the more consistent
contribution of Tibetan Buddhism in our environment is that it was
able to form a minority of serious scholars of Buddhist thought on a
level never sighted in our country. However, I feel a sense of
community centered on lineages may have serious difficulties in the
transition to the concrete social praxis. All these are questions I
would like to share in a possible dialogue with the leaders of the
Tibetan traditions in Brazil."</i></span><span lang="en"></span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box22"></a>
<span lang="en">This </span><span lang="en"><i>"sense of
community centered on lineages"</i></span><span lang="en"> has
turned out to be demonstrated in our activities when we realized that
members of Tibetan sanghas in Brazil were instructed to not engage,
or to directly not support the actions of the Free Tibet in our
country. After this interview, and a few more facts, we lost the
support of several pro-Tibet activists for no apparent reason. They
seemed to have been really oriented to move away...</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
After insistent questioning, I received from Chagdud Gonpa Brazil a
response by e-mail about why little engagement of Niyngmapa Sangha in
the Tibetan cause that seems to prove what I say. The reply was sent
to me by the secretary of Lama Chagdud Khadro and I'll show it
publicly here, for the first time:</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box24"></a>
<i>"(...) On the Tibet issue. Below is what Khadro just replied
to someone about this issue (...).</i></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<i><span lang="en">Although
your compassionate concern for the Tibetan people is deeply
appreciated, we follow the tradition established in the time of the
late Chagdud Rinpoche to help with private contributions to
monasteries in Tibet and to limit our public expressions to prayers
and ceremonies.”</span></i></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box25"></a>
The last update of Free Tibet Movement – Brazil's blog is of March
2011. At this time, I've made several reflections on the Tibetan
issue, Dalai Lama and Tibetan Buddhism. Announced to some supporters
that I would leave the Free Tibet Movement and soon I would reveal my
reasons, but these almost three years I reflected a little more, and
to my surprise I've found more reasons for final renouncement. So now
I write this public letter of renouncement. And I do this by
analyzing the facts in a non-sectarian Buddhist perspective.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box23"></a>
The low response of practitioners of Tibetan Buddhism (and other
Buddhist lineages) to the Free Tibet Movement in Brazil struck me.
This began to reveal details of Tibetan politics in exile. The answer
of Chagdud Gonpa prompted me to a question: the intricacies of
Tibetan politics before and after Tibet annexed to China.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
The final straw was when the Dalai Lama's secretary said to one of
our supporters at an international event that Dalai Lama's activism
in support of Tibet was the "peaceful path" and the Free
Tibet was the other path, implying that it no would be peaceful.
Therefore, they do not strongly support the movement and still demand
that vajraiana communities officially not to engage themselves in it.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span lang="en">It
sounded to me like a lot of hypocrisy, since, on the official website
of the Tibetan Government in Exile, among the various organizations
listed there that support freedom for Tibet, appeared the website of
the NGO Free Tibet Campaign. Today within the new website of the
Tibetan Government (</span><a href="http://tibet.net/">http://tibet.net</a><span lang="en">),
you can find several positive references to the actions of the
British NGO Free Tibet Campaign (check in: <a href="http://tibet.net/?s">http://tibet.net/?s</a> =%
22free+tibet+campaign%22&x=0&y=0). How can
anyone may say we were not the peacefull path and still include the
website of the movement in the related links?</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
When, after 1988, the Dalai Lama recognized the Bönpa as the fifth
Tibetan Vajrayana lineage of teachings, it showed a bias existing
previously in the monasteries and Tibetan government. This lineage
had not been recognized in the original Tibet due to political and
religious issues. But now that the situation is different, the
recognition of Bonpos became interesting for the Tibetan Government
in Exile, as it brings them to the struggle for Tibet.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box27"></a>
We could say that, by encouraging a non-sectarian vision with regard
to five Tibetan lineages, the Dalai Lama could be totally favorable
to religious diversity (Buddhist or not) and even inter-religious
dialogue. But what about the controversial issue of the practice of
the Protector Dorje Shugden?</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box28"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box29"></a>
<span lang="en">Dorje Shugden is a deity of Vajrayana, especially of
the Gelugpa school, where he is seen as a Dharma Protector and the
incarnation of Lama Dragpa Gyaltsen of Drepung Monastery, a
contemporary of the 5th Dalai Lama (1617-1682). Shugden is a Dharma
Protector of the Sakya and Gelugpa, venerated for over three hundred
years. The Shugden controversy arose in the late 1970s, when the
current Dalai Lama started to speak out against the practice, and
this was intensified in 1996, when he published an "explicit
ban", suppressing the practice within the Tibetan exile
community and considering Shugden as a non-illuminated and a being of
darkness, a "spirit of the dark forces."</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box30"></a>
<span lang="en">The vehement prohibition of the practice by the Dalai
Lama (although it was presented as "advice" - see:
</span><a href="http://tibet.net/2008/06/05/his-holiness-the-dalai-lamas-advice-concerningdolgyal-/">http://tibet.net/2008/06/05/his-holiness-the-dalai-lamas-advice-concerningdolgyal-/</a><span lang="en">)
- and subsequent discrimination and violence by Tibetans in exile to
their practitioners, lamas, laypeople and even children, is
something unacceptable in a democratic and secular world who seeks
peace, let alone to Buddhists who have non-violence as one of its
basic practices. The Tibetan government in exile officially
positioned itself, favoring the opinion of the Dalai Lama:
</span><a href="http://tibet.net/2007/07/10/statement-by-the-cta-on-shugdendholgyal-followers-from-tibet/">http://tibet.net/2007/07/10/statement-by-the-cta-on-shugdendholgyal-followers-from-tibet/</a><span lang="en">.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box311"></a>
<span lang="en">The Lama Geshe Rabten made the following
observations: </span><span lang="en"><i>"The Dalai Lama remains
the temporal leader of Tibetans in exile, but is no longer undisputed
Their spiritual guide."</i></span><span lang="en"> Others claim
that such </span><span lang="en"><i>"discrimination against the
deity"</i></span><span lang="en"> is illegal according to the
Tibetan Constitution, the Indian Constitution and the Universal
Declaration of Human rights.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box32"></a>
The origin of the Dorje Shugden's practice is involved in a political
dispute in the period of the 5th Dalai Lama. So there is no religious
reasons for the practice to be banned, but only political reasons,
power controversies - something temporal and impermanent, at which
should not be given much emphasis. It seems that the Dalai Lama and
his staff do not tolerate any opposition and that's nothing
democratic. He only recently has abdicated your tasks as leader of
the Tibetan nation because he felt the pressure of youth born in
exile, a youth that looks things from another perspective, most
modern and comprehensive. But the ban on Shugden practice still
stands.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box34"></a><a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box35"></a>
<span lang="en">In fact, despite the controversy over Tibet be
totally independent from China before the invasion or not, the fact
is that its annexation was facilitated by their government be very
fragile and not have promoted in hundreds of years, significant
social improvement for the vast majority of miserable people. This
failure was very well used by Communist China in time to justify the
invasion. However, this does not justify the violation of human
rights and the death of nearly a third of the Tibetan population. And
what the Dalai Lama and his staff were able to do today for the
oppressed Tibetans? Virtually nothing, except an exile that transfers
inert government prior to northern India.</span><span lang="en"><br /></span><br />
<span lang="en">Now, the Dalai Lama said to
have abandoned the idea of independence in favor of autonomy for
Tibet. I think he should go further.</span> <span lang="en">What I
propose to support is an independent or autonomous Tibet, but totally
secular and governed by the Tibetan people, not by Lamas or the
Chinese government. Thus, Buddhism in Tibet would return to the
original status: religious practice without direct connection to the
policy, where each lineage would have the full freedom to develop and
expand itself.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
Currently, the Tibetan community around the world goes divided
because of arbitrary decisions: the unilateral decision of the Dalai
Lama of giving up the goal of independence for Tibet without
consulting the government or the Tibetan people, the biggest
stakeholder; his inability to meet the declared commitment to
democratize the Tibetan government; his acquiescence to censorship of
the press and the repression of freedom of expression, the ruthless
suppression of freedom of religion by prohibiting the Shugden's
practice just for political reasons.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
However, what else should surprise any one who defends the Lay State
regarding the Tibetan issue is that the very nature and function of
the Dalai Lama in the Tibetan government transforms it into a feudal
theocratic system - with its endemic mixing of religion and politics,
its influence of religious ideas in government policies, its deep
confusion about the roles of religious leader and head of state, and
its retrograde view of the position of the Dalai Lama as the
"God-King" or "Living Buddha" in Tibet.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box40"></a>
<span lang="en">If the Tibetan Government in Exile is considered a
democratic and laic government, then, the ban on Shugden's practice
beyond the walls of the Gelugpa monasteries is an affront to
religious freedom. The prohibition of the practice can not
extrapolate the religious atmosphere of the monasteries and to appear
on the official website of the Tibetan Government, because that means
the Government supports the ban, burying any laic impartiality. There
are two measures and a weight. If the Tibetan Government in Exile is
not considered a secular government, then, is not democratic and we
can not support it in any way. The Tibetan in Exile Constitution was
removed from the current official website of the Tibetan government,
but can be accessed here:
</span><a href="http://www.servat.unibe.ch/icl/t100000_.html">http://www.servat.unibe.ch/icl/t100000_.html</a><span lang="en">.
Here, it remains clear that the Tibetan constitution provides freedom
for religious and stands according to the Universal Declaration of
Human Rights and the provisions of the UN. Furthermore, it considers
that the future free Tibet would be a Federal Democratic Republic.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box411"></a>
<span lang="en">Now that the Dalai Lama has abdicated his duties as a
political leader and remained with religious functions only, the
Tibetan Constitution was changed, but these changes even makes it
less laic (see:
</span><a href="http://www.thetibetpost.com/en/news/international/1728-new-changes-to-the-constitution-of-tibet-after-his-holiness-decision-">http://www.thetibetpost.com/en/news/international/1728-new-changes-to-the-constitution-of-tibet-after-his-holiness-decision-</a><span lang="en">).
The path to follow should be other, the complete laicism.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
Where was it all the money applied in the European "Free Tibet"?
For decades, support groups and organizations throughout the West
raised money for the Movement "Free Tibet". From donations
from governments to promote bottoms, stickers, bags and caps, by
organizing concerts, dinners and exhibitions, and through any other
fundraising device imaginable, these organizations continue to raise
large amounts of money for what most Western benefactors believed to
be the goal: a free and independent Tibet. But is not that what the
Dalai Lama seeks...</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
Moreover, it is expected of all Tibetans, wherever they live, to pay
a "tax of independence" for the Tibetan government in
exile. The record of these payments is kept in the "Green Book"
that brings every Tibetan. This book, a kind of passport-membership
to government in exile, is essential for Tibetans in India who want
an authorization to travel abroad, and those who not pay, they lose
benefits and services, and are often ostracized, risking persecution
and exile from his own community. The Tibetan government also
receives large donations from other sources, including national,
private governments of many countries, charities, companies and many
other types of organizations.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box44"></a>
The funds raised from the "tax of independence" and all
these other fundraising activities are not used for the support or
relief of the Tibetan community. The majority of funds for the relief
of refugees, for the fatherless, education, health care and
hospitals, are obtained directly from the Indian government, from the
main humanitarian agencies around the world, Western governments, and
private charity funds. So, what is this tax? The official text on the
website of the Tibetan Government in Exile says: <i>"Payment of
the voluntary contribution is a condition to gain the right to vote
in parliamentary elections."</i> But if it is voluntary, how it
may to conditionate something? And the Buddhist concept of giving,
which has its maximum expression in Dana Paramita, the Perfection of
Generosity?</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box45"></a>
So I ask: How can the Dalai Lama defend human rights and religious
freedom, while engaging himself in systematic violation of them
regarding the practice of Dorje Shugden?</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box46"></a>
How can he defend governments, democratic values and principles,
operating in exile the same kind of autocratic theocracy of ancient
Tibet?</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box47"></a>
How he can continue to charge the "tax of independence" and
receiving donations via "Free Tibet", if he has
unilaterally abandoned the idea of Tibetan independence years ago?</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box48"></a>
Another attitude from Dalai Lama which displeased me greatly relates
to his statements on homosexuality. As a gay (and Buddhist)
convinced, I can not agree with them.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box49"></a>
In the article "The Gay Buddha", which I wrote in 2012
(see:</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="http://espiritualidadeinclusiva.blogspot.com.br/2012/08/o-buda-gay-um-estudo-amplo-sobre-visao.html">http://espiritualidadeinclusiva.blogspot.com.br/2012/08/o-buda-gay-um-estudo-amplo-sobre-</a><a href="http://espiritualidadeinclusiva.blogspot.com.br/2012/08/o-buda-gay-um-estudo-amplo-sobre-visao.html">visao.html</a>),
I presented the contradictory statements of the Dalai Lama:</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box50"></a>
"In a 1994 interview, he said: <i>“If anyone comes to me and
asks whether homosexuality is good or not, I'll ask: 'What is your
companion's opinion?' If both agree, then I think I would say 'if two
males or two females voluntarily agree to have mutual satisfaction
without implication of harming others, then it is good.'”</i>
However, in his book 'Beyond Dogma' (1996), he states, <i>“A sexual
act is deemed proper when the couples use the organs intended for
sexual intercourse and nothing else ... homosexuality, whether
between men or between women, not is improper in itself. What is
improper is the use of organs already defined as inappropriate for
sexual contact.”</i></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box511"></a>
The Dalai Lama said that before he was unclear about whether a
relationship even non-abusive sex and mutual agreement would be
acceptable within the general principles of Buddhism. When having
difficulty in imagining the mechanisms of homosexual sex, saying that
nature had arranged male and female organs <i>"in a way that is
very suitable... same-sex organs can not function well"</i>, the
Dalai Lama has repeatedly said to the LGBT groups he can not rewrite
the texts. The same thing say fundamentalist priests and Christian
pastors on biblical texts.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box52"></a>
In 1999, in an interview with Alice Thompson, he declared
emphatically: <i>"They want me to tolerate homosexuality. But,
I'm a Buddhist and, to a Buddhist, a relationship between two men is
wrong. Some sexual behaviors in marriage also are wrong."</i>,
talking about masturbation and oral sex. He also said that <i>"If
a person has no faith, is a different matter"... "If two
men really love each other and are not religious, then, is OK with
me."</i> A modern discourse of exclusion? After all, what the
Dalai Lama makes clear is that if LGBT people want to be as they are,
but are not Buddhist religious, all OK. The encouragement is that it
is not the word of all Buddhists - teachers, monks and lay people -
in the world.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box53"></a>
(...) Once the Theravada Buddhist monk Ajahn Brahmavamso wrote for
the West Australian newspaper, responding to an article published
there, where the Dalai Lama was quoted as saying that homosexuality
was immoral. Here's what he wrote to the newspaper:</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en">
<i>Dear Sir/Madam,</i></div>
<br />
<div class="western">
<i>The Dalai Lama was out of line when he said
(according to your article in the West, April 15, Page 7) “if you
are a Buddhist, homosexuality is wrong. Full stop.” The Dalai Lama
is not the ‘Pope’ of Buddhism and, charming as he often is, he
sometimes gets it wrong. (...)</i>
</div>
<br />
<div class="western">
<i>The greater majority of Buddhists throughout
the modern world are inspired to learn that the Buddha certainly did
not discriminate against homosexuality. The core teachings of
original Buddhism clearly show that it is not whether one is
heterosexual, homosexual or celibate that is<br />good or bad, but it
is how a person uses their sexual orientation that makes for good or
bad karma. (...)</i>
</div>
<br />
<div class="western">
<i>So the fact is that the Buddha, and therefore
Buddhism, embraces gays and lesbians and transsexuals with equity and
respect. Too long has religious bigotry caused suffering to minority
groups in our society. All religions should be more loving. Full
stop!</i></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span lang="pt-PT">Ajahn
Brahm</span><span lang="en">"</span></div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box54"></a>
<span lang="en">Several masters of Tibetan Buddhism have been
speaking favorably to the homosexual issue, which is further evidence
that the statement of the Dalai Lama is just an opinion, not a
decree. </span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box55"></a>
<span lang="en">In conclusion, the reasons that lead me to move away
from Free Tibet Movement and now to announce my disconnection
definitively, starting an activism on behalf of human rights of the
Tibetan people in the secular sphere, are:</span></div>
<div class="western" lang="pt-PT" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<ul>
<li><div class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
I'm a
laicist and I prefer a secular democracy for Tibet - independent,
autonomous region or whatever it is. I do not agree with a "Buddhist
theocracy", if you allow me to use this term, as I do not agree
with Christian, Islamic, Jewish theocracies, etc.. Also in this
item, being politically laic, I disagree with the ban on the
practice of Dorje Shugden by the Dalai Lama for clearly political
reasons. I'm not a practitioner of Dorje Shugden, but I sympathize
with their adherents, as I symphatize with the supporters of any
peaceful worship suffering discrimination.</div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box57"></a>
The insult to the Tibetan human rights by the Chinese government
since the annexation of Tibet is really very serious, but non-laic
attitude of the Dalai Lama and his staff contributes to worsen the
situation, which looks like a quarrel of power, when in fact,
involves the death of thousands of miserable, neglected (for both
sides) and innocent people.
</div>
</li>
<li><div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box58"></a>
The homophobic prejudice presented by the Dalai Lama in his
contradictory statements. Contradictory because they try to put on
warm cloths the controversy and eventually cause more confusion.
This highlights the discrimination and encourages prejudice, which
is not Buddhist.</div>
</li>
</ul>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
Having said that, I am definitely leaving the global movement known
as "Free Tibet", supporter of the Dalai Lama and his
political vision which continues to promoting "Buddhist
theocracy" (?), and I keep defending the human rights of the
Tibetan people in a laic way, without religious bias, but with
emphasis on the preservation of human life, culture, religion and
Tibetan language. The blog of "Free Tibet - Brazil" will be
closed, but not deleted. And with that, I still buddhist!</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box231"></a>
<b>Sarva Mangalam!</b> (Let there be benefit to all beings!)</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
</div>
<br />
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box60"></a>
Canoas, January 21, 2014.</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" lang="en" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
<b>Paulo Stekel</b>
</div>
<br />
<a href="https://www.blogger.com/null" name="result_box26"></a>
(Author, journalist, musician, ex-coordinator of the Free Tibet
Movement - Brazil, coordinator of Movement “Espiritualidade
Inclusiva” [Inclusive Spirituality])</div>
Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-37389983528764103682011-05-21T15:23:00.001-07:002011-05-21T15:23:53.436-07:00Stekel celebra Vesak 2011 - Espaço MaitreyaVídeo com trechos da Celebração do Dia do Vesak, dirigida por Paulo Stekel, no Espaço Maitreya (<a href="http://www.espacomaitreya.com.br">www.espacomaitreya.com.br</a>), em Porto Alegre -- RS, no dia 17 de maio de 2011.<br /><br /><iframe width="480" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/ddjZ8zWYLrc" frameborder="0" allowfullscreen></iframe><br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=ddjZ8zWYLrc">http://www.youtube.com/watch?v=ddjZ8zWYLrc</a><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Stekel </span>(<a href="http://stekelmusic.blogspot.com">http://stekelmusic.blogspot.com</a>) explica o que é o <span style="font-weight:bold;">Vesak</span>, sua relação com o nascimento, despertar e passagem do <span style="font-weight:bold;">Buda Gautama</span> e a moderna conexão com a <span style="font-weight:bold;">Grande Fraternidade Branca</span>, a partir das obras teosóficas de <span style="font-weight:bold;">Helena Blavatsky</span>. Em seguida, trechos em que Stekel canaliza ao vivo melodias para diversos mantras de proteção utilizados na <span style="font-weight:bold;">Escola Theravada</span> em língua <span style="font-weight:bold;">Páli</span>, na qual foram escritos os textos mais antigos do Budismo.<br /><br />Câmeras: Guilherme Mählmann<br />Edição: Paulo Stekel<br />Agradecimento: Rejane Basso (coordenadora do Espaço Maitreya)<br /><br />Abaixo, algumas fotos do evento, cedidas por <span style="font-weight:bold;">Guilherme Mählmann</span>:<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQj_qtpsst4t-pyWIwcco0-fA6JzjnA6VYVwt1giEL4gpPmzuAeWIYCgDZTcwZ1sd3pB9dfPleFnY7Ql20W983AIFWp3erFAyPxPHhe_ccGuRS4z_VD8RIGkDE8cWBbJBqno9nDYI6XZY/s1600/IMG_8773_1.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQj_qtpsst4t-pyWIwcco0-fA6JzjnA6VYVwt1giEL4gpPmzuAeWIYCgDZTcwZ1sd3pB9dfPleFnY7Ql20W983AIFWp3erFAyPxPHhe_ccGuRS4z_VD8RIGkDE8cWBbJBqno9nDYI6XZY/s400/IMG_8773_1.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5609293774056223442" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDfZRRMZ_JSBK15JYHscSzT2EwTOdFJA-gWj4z3vwjSvcfVawrshbu8BTeZI7Ox-1l3GkWRdRCRy-1DGt-WWhiEtszjVL56cNNbZmEPz6CN4Fot0mqXdvcJ9mKFCp0QLeikUrStlQJfvI/s1600/IMG_8780.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDfZRRMZ_JSBK15JYHscSzT2EwTOdFJA-gWj4z3vwjSvcfVawrshbu8BTeZI7Ox-1l3GkWRdRCRy-1DGt-WWhiEtszjVL56cNNbZmEPz6CN4Fot0mqXdvcJ9mKFCp0QLeikUrStlQJfvI/s400/IMG_8780.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5609293693422955250" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFo1eRedf9g20d9JEwNAHyhKj3_2KDMkYkdWgeOOVxoU82QUmgBmcNuMvfd7LGa_gvLeZS13NY41OmBiIQLhpyPGNS9jy1PmFkm7eH5JV4hKYP0Yc5HCFCshEl0_KBT42uG81QWHkSBJ0/s1600/IMG_8776.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFo1eRedf9g20d9JEwNAHyhKj3_2KDMkYkdWgeOOVxoU82QUmgBmcNuMvfd7LGa_gvLeZS13NY41OmBiIQLhpyPGNS9jy1PmFkm7eH5JV4hKYP0Yc5HCFCshEl0_KBT42uG81QWHkSBJ0/s400/IMG_8776.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5609293571717742434" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitcEFGOVMLduDEcWqycqxl2tD1Mr8p6fPwzx8rLM4DYVgCJj9DKmUaT45o6d7fu23yBkZPldc-fsS4NQPqMKXTdWBzSCYj678DzkS-1VvHokPYO8QsIE147op4jVVlUh-A24ZKCWiP39c/s1600/IMG_8783.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEitcEFGOVMLduDEcWqycqxl2tD1Mr8p6fPwzx8rLM4DYVgCJj9DKmUaT45o6d7fu23yBkZPldc-fsS4NQPqMKXTdWBzSCYj678DzkS-1VvHokPYO8QsIE147op4jVVlUh-A24ZKCWiP39c/s400/IMG_8783.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5609293420834709554" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbKbNQYBwyH2kAi5ue5uwi2AbRwynPIffizdmeWGTzGA52kML5s4KWBPME8u-5LqUbHjXl_gVc-QYnas6ioCepVMDtFkJZJZ1U3bBGI9hhp2nszDmEWgGfuZInCW3wD4KxwsEtHTDCguM/s1600/IMG_8791.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbKbNQYBwyH2kAi5ue5uwi2AbRwynPIffizdmeWGTzGA52kML5s4KWBPME8u-5LqUbHjXl_gVc-QYnas6ioCepVMDtFkJZJZ1U3bBGI9hhp2nszDmEWgGfuZInCW3wD4KxwsEtHTDCguM/s400/IMG_8791.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5609293306343089938" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGcYuDYmaOhxmyJ6uz9bLMr9AJth0KbAPaPXUUS8V46ZxeNV9JESBbEk3_x-kE_ZRHUMnlm5H7nm7c0-TmGBhNF0vC1HYNuBBHjFS-SJLyFu9Vp-7tQZgnCEQoImFM8j8aHwq_ZHUhaAU/s1600/IMG_8797.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGcYuDYmaOhxmyJ6uz9bLMr9AJth0KbAPaPXUUS8V46ZxeNV9JESBbEk3_x-kE_ZRHUMnlm5H7nm7c0-TmGBhNF0vC1HYNuBBHjFS-SJLyFu9Vp-7tQZgnCEQoImFM8j8aHwq_ZHUhaAU/s400/IMG_8797.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5609293220223079426" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Qdsmxz8Vplwc84vkCcjF1stbc-uoJvfopvAxyoiBzcgiYRCCzKQt7UhyphenhyphenDUPXkQb_AP6Y-fG9JBKYR-7HmX3OeUHGzZ8SXz4AjoXMKnq6Zgl-dJ8b-hP5Z5Jw62Sh5E4vAYRhR4Kbq4o/s1600/IMG_8799.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 266px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Qdsmxz8Vplwc84vkCcjF1stbc-uoJvfopvAxyoiBzcgiYRCCzKQt7UhyphenhyphenDUPXkQb_AP6Y-fG9JBKYR-7HmX3OeUHGzZ8SXz4AjoXMKnq6Zgl-dJ8b-hP5Z5Jw62Sh5E4vAYRhR4Kbq4o/s400/IMG_8799.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5609292840114200002" /></a><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Stekel </span>é escritor poliglota, especialista em línguas sagradas e trabalha com tudo o que se relaciona à espiritualidade universal. Filho de músico, após muitos anos pesquisando a relação entre Canalização, Cabala e Música, passou a desenvolver um trabalho específico com música espiritual, incluindo música canalizada e mantras codificados. Tem trabalhado com palavras sagradas hebraicas e sânscritas no processo de fazer música codificada. Alguns de seus trabalhos são feitos sob encomenda para algumas pessoas e não aparecem publicamente.<br /><br />Mais informações em: <a href="http://stekelmusic.blogspot.com">http://stekelmusic.blogspot.com</a><br />Ouça músicas de Stekel em: <a href="http://www.reverbnation.com/stekelmusic">http://www.reverbnation.com/stekelmusic</a><br /><br />Pedidos dos álbuns de Stekel através de <a href="pstekel@gmail.com">pstekel@gmail.com</a><br /><br />Álbuns disponíveis em Cd e mp3: "Qadosh -- Música Canalizada & Mantras Codificados"; "Galaktika -- an internal space travel"; "Fluindo Reiki... Natureza"; "Fluindo Reiki... Mantras"; "Stekel -- remixes & new songs 2010"; "Sacred Voices"; "The Planets -- for XXIst Century".Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-53617311024446671222010-04-19T12:32:00.000-07:002010-04-19T12:34:00.878-07:00Vídeo do protesto do Tibete Livre - Brasil no Rio de Janeiro, em 14/04/2010No último dia 14 de abril, por ocasião da visita do presidente chinês <span style="font-weight:bold;">Hu Jintao</span> ao Brasil, o <span style="font-weight:bold;">Movimento Tibete Livre - Brasil (representando a ONG inglesa Free Tibet Campaign)</span> realizou um protesto pacífico em frente ao Consulado Geral da China, no bairro de Botafogo, cidade do Rio de Janeiro. O protesto foi encabeçado pelo Coordenador Geral do movimento, o músico e jornalista <span style="font-weight:bold;">Paulo Stekel</span>.<br /><br />O objetivo do protesto foi mostrar ao governo chinês o descontentamento do Brasil com a privação de liberdade no Tibete ocupado e o descaso com os direitos humanos naquela região e em toda a China.<br /><br />Concomitantemente, em Brasília, nossa coordenadoria para o DF, através do coordenador distrital, <span style="font-weight:bold;">Prof. Marcelo Walsh</span>, dezenas de cartas foram protocoladas às autoridades brasileiras: Presidente Lula, Ministros, STF, Deputados, etc. [ver postagem no blogue do movimento com o conteúdo das cartas.]<br /><br />Apesar da presença de poucos manifestantes, o consulado pareceu incomodar-se, pois a polícia foi chamada e ficou até o final. Afinal, a Associated Press estava lá! De nossa parte, apenas pedimos pela liberdade do Tibete e cantamos o mantra "Om mani peme hung" (pronúncia tibetana do mantra em sânscrito "om mani padme hum"), que é o mantra de Chenrezig, o patrono do Tibete.<br /><br />Assista o vídeo:<br /><br /><object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/QPS7tRX7IVg&hl=pt_BR&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/QPS7tRX7IVg&hl=pt_BR&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object><br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=QPS7tRX7IVg">http://www.youtube.com/watch?v=QPS7tRX7IVg</a><br /><br />Abaixo, algumas fotos:<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAMt9SWutgS2wvmlnYpS_MZd2IEHx82RboCsdSeWnsOsfC4wSVjVThdgiIwZimaUuc93kVlOV8el4chsqm-8thp5dwh6GRPbr18Z4LUowBepZ8smIUQpQ-02Dq46jXeWPSSFYiSme_zzM/s1600/11abril2010+005.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 146px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAMt9SWutgS2wvmlnYpS_MZd2IEHx82RboCsdSeWnsOsfC4wSVjVThdgiIwZimaUuc93kVlOV8el4chsqm-8thp5dwh6GRPbr18Z4LUowBepZ8smIUQpQ-02Dq46jXeWPSSFYiSme_zzM/s200/11abril2010+005.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5461931257475555970" /></a><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFIjsVdMrmk02o5GJbKek5O-N8rhUF0ie1KAyB2FLUwAZvzyDra8U49n6XFhM1izKUArLWYabVeZa_-S-xrIWswI7N3lV93J6nFj84HAD19nRUH63FgWQD96DdKCygS6CHKPl0xqN1rVQ/s1600/11abril2010+003.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 162px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgFIjsVdMrmk02o5GJbKek5O-N8rhUF0ie1KAyB2FLUwAZvzyDra8U49n6XFhM1izKUArLWYabVeZa_-S-xrIWswI7N3lV93J6nFj84HAD19nRUH63FgWQD96DdKCygS6CHKPl0xqN1rVQ/s200/11abril2010+003.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5461931537767058946" /></a><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXoszP0hyAisihRvEZfj5Mk2x60n8eWFn1Nm_ztBmW0JLYbhyYhFmQaPCeBEEe-MebmoHQw7r8bph4vYeWQXTHtKXm3Btlif-ajZE4ECT1F7kgb38hD9IF7TA7bhpKOTVjHcn0uAHglWA/s1600/11abril2010+004.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 144px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiXoszP0hyAisihRvEZfj5Mk2x60n8eWFn1Nm_ztBmW0JLYbhyYhFmQaPCeBEEe-MebmoHQw7r8bph4vYeWQXTHtKXm3Btlif-ajZE4ECT1F7kgb38hD9IF7TA7bhpKOTVjHcn0uAHglWA/s200/11abril2010+004.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5461931385823790514" /></a><br /><br />Maiores informações sobre o Movimento Tibete Livre - Brasil no blogue oficial: <a href="http://tibetelivrebrasil.blogspot.com">http://tibetelivrebrasil.blogspot.com</a><br /><br />Email: <a href="tibetelivrebrasil@gmail.com">tibetelivrebrasil@gmail.com</a>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-38357584001423756262010-04-13T18:51:00.000-07:002010-04-13T18:52:03.223-07:00Cartas enviadas hoje pelo Tibete Livre - Brasil a autoridades em Brasília, incluindo o Presidente Lula. Confira!!!<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwNBH3gtspZMFhwwlmunFYuRTlZqcaarTaYnbPb9-4V-1p1i_yr9bijZm2kIpfFB-fl3_zGAn3kfrvaO5i1I7zBhtc2rQAb907IjnTDyOyHN9Q9rOkzu49XBZrw0ltj9pfC6BxzPfIRD4/s1600/Tibet-Brasil_bandeiras.JPG"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 77px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgwNBH3gtspZMFhwwlmunFYuRTlZqcaarTaYnbPb9-4V-1p1i_yr9bijZm2kIpfFB-fl3_zGAn3kfrvaO5i1I7zBhtc2rQAb907IjnTDyOyHN9Q9rOkzu49XBZrw0ltj9pfC6BxzPfIRD4/s200/Tibet-Brasil_bandeiras.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5459800511916193394" /></a><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Carta enviada pela Coordenadora para a América Latina da International Tibet Support Network (ITSN)</span> <br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">The Honorable Luiz Inácio Lula da Silva<br /><br />President do The Federative Republic of Brazil <br /><br />Dear Mr. President, </span> <br />Greeting cordially to Your Excellency, we would inform that this letter comes to You on the eve of your meetings with China's President Hu Jintao. We are writing to you with our sincere hopes that these meetings may prove to be a landmark for the future of Tibet, whose people have lived under China's repressive rule for almost 60 years. <br /><br />Specifically, we urge you to encourage a face to face meeting between His Holiness the Dalai Lama and China's President, Hu Jintao. After nine difficult rounds of talks between the Dalai Lama's envoys and China, a breakthrough is badly needed. A meeting between Hu Jintao and His Holiness is a necessary step if the mistrust that China appears to harbour for His Holiness is to be overcome and progress be made. Your stature and position as leader of one of the world's biggest democracies, where civil and political rights are cherished, gives us hope that Your Excellency will make this appeal to Hu Jintao, to help the people of Tibet. <br /><br />This is a critical time for Tibet and peaceful protests against China's repressive rule continue to this day. In recent weeks, we hear reports that hundreds of children in a number of schools in Tibet have staged peaceful protests, calling "Free Tibet" and "Let His Holiness the Dalai Lama come back to Tibet." Despite all the suffering and loss in Tibet during the recent past, we hope that near future will bring many concrete changes to the situation inside Tibet so that Tibetans will be able to live in peace and freedom like the people of Brazil. <br /><br />We appeal to you to encourage a meeting between the Dalai Lama and Hu Jintao, in order to bring about a just and lasting resolution for the Tibetan people. <br /><br />Yours sincerely, <br />Dra. Exa Méndez<br /><br />Coordinadora Regional para América Latina<br /><br />Red Internacional de Apoyo al Tibet (ITSN)<br /><br />Latin America Coordinator<br /><br />International Tibet Support Network (ITSN)<br /><br />Ciudad de México<br /><br />T: 55 14 77 63 <br /><br />WEB: www.tibetnetwork.org <br /> <br /> <br /><span style="font-weight:bold;">Tradução:</span> <br /> <br /><br /><span style="font-style:italic;">Exmo. Sr.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">M.D. Presidente da República Federativa do Brasil<br /><br />Sr. Luís Inácio Lula da Silva <br /><br />Prezado Senhor Presidente, </span><br /><br />Cumprimentando cordialmente à Vossa Excelência, gostaríamos de informar que esta carta vem-lhe na véspera do seu encontro com o presidente chinês Hu Jintao. Estamos escrevendo-lhe com nossas sinceras esperanças de que essas reuniões possam revelar-se um marco para o futuro do Tibete, cujo povo vive sob o repressivo regime da China há quase 60 anos. <br /><br />Especificamente, nós lhe pedimos promover um encontro cara a cara entre Sua Santidade, o Dalai Lama, e o presidente da China, Hu Jintao. Depois de nove rodadas de negociações difíceis entre os enviados do Dalai Lama e a China, um grande avanço é extremamente necessário. Um encontro entre Hu Jintao e Sua Santidade é um passo necessário, para que a desconfiança de que a China parece porto de Sua Santidade seja superada e os progressos sejam feitos. Sua importância e posição de líder de uma das maiores democracias do mundo, onde os direitos civis e políticos são estimados, nos dá esperança de que Vossa Excelência dirigirá este apelo a Hu Jintao, para ajudar o povo do Tibete. <br /><br />Este é um momento crítico para o Tibete e os protestos pacíficos contra o regime repressivo da China continuam neste dia. Nas últimas semanas, ouvimos relatos de que centenas de crianças de diversas escolas no Tibete fizeram protestos pacíficos, dizendo "Free Tibet!" (Tibete Livre!) e "Let His Holiness the Dalai Lama come back to Tibet!" (Deixem Sua Santidade, o Dalai Lama, voltar para o Tibete). Apesar de todo o sofrimento e perda no Tibete durante os últimos anos, esperamos que o futuro próximo venha a trazer muitas mudanças concretas para a situação no Tibete, para que os tibetanos sejam capazes de viver em paz e em liberdade como as pessoas do Brasil. <br /><br />Fazemos um apelo para Vossa Excelência promover um encontro entre o Dalai Lama e Hu Jintao, a fim de alcançar uma resolução justa e duradoura para o povo tibetano. <br /><br />Atenciosamente, <br />Dra. Exa Méndez<br /><br />Coordenadora Regional para América Latina<br /><br />Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN)<br /><br />Cidade do México<br /><br />Telefone: 55 14 77 63 <br /><br />Website: www.tibetnetwork.org </span><br /><br />....................................................................<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Carta enviada pela Coordenação do Movimento Tibete Livre Brasil (TLB)</span> <br /> <br /><br /><span style="font-weight:bold;">Exmo. Sr.<br /><br />M.D. Presidente da República Federativa do Brasil<br /><br />Sr. Luís Inácio Lula da Silva <br /><br />Prezado Senhor Presidente,</span> <br /><br />Cumprimentando cordialmente a Vossa Excelência, gostaríamos de lhe informar que, em consonância com a carta enviada pela Coordenadora para a América Latina da International Tibet Support Network (ITSN), viemos ratificar todos os seus argumentos e complementar com algumas considerações e exortações que julgamos importantes para a promoção da democracia e do respeito aos Direitos Humanos no Tibete, na China e no mundo inteiro, considerando o exemplo que isso representa. <br /><br />A situação dos Direitos Humanos no Tibete é realmente muito grave e insustentável. Todas as ONGs internacionais, incluindo a Tibetan Centre for Human Rights and Democracy – Centro Tibetano pelos Direitos Humanos e Democracia (TCHRD), a Anistia Internacional e a Repórteres Sem Fronteiras têm cotidianamente denunciado as práticas comuns de tortura, prisões arbitrárias, execuções sumárias, julgamentos sem o mínimo direito de defesa e a cruel e injustificada censura imposta naquela região. <br /><br />Considerando sua crescente posição internacional e o legítimo reconhecimento de seus esforços pela paz, a ponto de ser chamado de "Profeta do Diálogo", reforçamos o pedido da Sra. Exa Méndez para que Vossa Excelência promova um encontro entre Sua Santidade o Dalai Lama e o Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, com o objetivo de que se busque uma solução definitiva para a situação tibetana. <br /><br />Todos conhecemos e temos orgulho do seu passado político em prol da democracia e dos direitos humanos no Brasil. Vemos como esta antiga luta se mantém atual em suas ações, no âmbito nacional e internacional. Por essa razão, consideramos importante sua liderança no que concerne à sugestão enfática da realização de um diálogo entre o Dalai Lama e o presidente chinês, por ocasião da visita deste ao Brasil. <br /><br />Nós, do Movimento Tibete Livre – Brasil, que em nosso país representa a ONG inglesa “Free Tibet Campaign” (Londres), temos como causa principal a luta pelos Direitos Humanos no Tibete ocupado e o apoio à idéia do diálogo produtivo entre os representantes do Governo Tibetano no Exílio e as autoridades chinesas. <br /><br />Entendemos plenamente a necessidade das parcerias político-econômico-comerciais entre Brasil e China, e é exatamente por causa delas que vemos como primordial para uma perenidade dos acordos que se têm assinado, uma clareza quanto à posição do Brasil nas fundamentais questões de Direitos Humanos, Liberdades Individuais e Coletivas, Preservação das Culturas, das Línguas e da Identidade Étnica, especificamente, no tocante ao Tibet. <br /><br />Certos de que Vossa Excelência considerará as aspirações da Sra. Exa Méndez, representando a ITSN, as quais ratificamos nesta carta, despedimo-nos. <br /><br /><br />Atenciosamente,<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Prof. Paulo Stekel</span><br /><br />Coordenador Geral do Movimento Tibete Livre – Brasil<br /><br />Representante da ONG Free Tibet Campaign (Londres)<br /><br />tibetelivrebrasil@gmail.com<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.com<br /><br />Membro Nacional da Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN) <br /><br /><span style="font-weight:bold;">Prof. Marcelo Vieira Walsh</span><br /><br />Coordenador do Movimento Tibet Livre – Brasil para o Distrito Federal (DF)<br /><br />Membro Local da Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN)<br /><br />tibetelivrebrasil@gmail.com<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.com <br /> <br />...................................................... <br /><br /><span style="font-weight:bold;">Carta enviada pela Coordenação do Movimento Tibete Livre Brasil (TLB) </span><br /> <br /><br /><span style="font-weight:bold;">Exmo. Sr.<br /><br />M.D. Ministro de Estado das Relações Exteriores do Brasil<br /><br />Dr. Celso Amorim <br />Prezado Senhor Chanceler, </span><br /><br />Cumprimentando cordialmente a Vossa Excelência, gostaríamos de lhe informar que, em consonância com a carta enviada pela Coordenadora para a América Latina da International Tibet Support Network (ITSN), viemos ratificar todos os seus argumentos e complementar com algumas considerações e exortações que julgamos importantes para a promoção da democracia e do respeito aos Direitos Humanos no Tibete, na China e no mundo inteiro, considerando o exemplo que isso representa. <br /><br />A situação dos Direitos Humanos no Tibete é realmente muito grave e insustentável. Todas as ONGs internacionais, incluindo a Tibetan Centre for Human Rights and Democracy – Centro Tibetano pelos Direitos Humanos e Democracia (TCHRD), a Anistia Internacional e a Repórteres Sem Fronteiras têm cotidianamente denunciado as práticas comuns de tortura, prisões arbitrárias, execuções sumárias, julgamentos sem o mínimo direito de defesa e a cruel e injustificada censura imposta naquela região. <br /><br />Considerando a crescente posição internacional do Brasil e o legítimo reconhecimento dos esforços do Presidente Luís Inácio Lula da Silva em prol da Paz Mundial, a ponto de ser chamado de "Profeta do Diálogo", reforçamos o pedido da Sra. Exa Méndez para que Sua Excelência o Presidente da República do Brasil promova um encontro entre Sua Santidade o Dalai Lama e o Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, com o objetivo de que se busque uma solução definitiva para a situação tibetana. <br /><br />Todos conhecemos e temos orgulho do passado político do Presidente Luís Inácio Lula da Silva em prol da democracia e dos direitos humanos no Brasil. Vemos como esta antiga luta se mantém atual em suas ações, no âmbito nacional e internacional. Por essa razão, consideramos importante sua liderança no que concerne à sugestão enfática da realização de um diálogo entre o Dalai Lama e o presidente chinês, por ocasião da visita deste ao Brasil. <br /><br />Nós, do Movimento Tibete Livre – Brasil, que em nosso país representa a ONG inglesa “Free Tibet Campaign” (Londres), temos como causa principal a luta pelos Direitos Humanos no Tibete ocupado e o apoio à idéia do diálogo produtivo entre os representantes do Governo Tibetano no Exílio e as autoridades chinesas. <br /><br />Entendemos plenamente a necessidade das parcerias político-econômico-comerciais entre Brasil e China, e é exatamente por causa delas que vemos como primordial para uma perenidade dos acordos que se têm assinado, uma clareza quanto à posição do Brasil nas fundamentais questões de Direitos Humanos, Liberdades Individuais e Coletivas, Preservação das Culturas, das Línguas e da Identidade Étnica, especificamente, no tocante ao Tibet. <br /><br />Certos de que Vossa Excelência considerará as aspirações da Sra. Exa Méndez, representando a ITSN, as quais ratificamos nesta carta, despedimo-nos. <br /><br /><br />Atenciosamente,<br /><br />Prof. Paulo Stekel<br /><br />Coordenador Geral do Movimento Tibete Livre – Brasil<br /><br />Representante da ONG Free Tibet Campaign (Londres)<br /><br />tibetelivrebrasil@gmail.com<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.com<br /><br />Membro Nacional da Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN) <br /><br />Prof. Marcelo Vieira Walsh<br /><br />Coordenador do Movimento Tibet Livre – Brasil para o Distrito Federal (DF)<br /><br />Membro Local da Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN)<br /><br />tibetelivrebrasil@gmail.com<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.com <br /> <br />......................................................<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Carta enviada pela Coordenação do Movimento Tibete Livre Brasil (TLB)</span> <br /> <br /><br /><span style="font-weight:bold;">Exmo. Sr.<br /><br />M.D. Presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal<br /><br />Dr. José Sarney <br /><br />Prezado Senhor, </span><br />Cumprimentando cordialmente a Vossa Excelência, gostaríamos de lhe informar que, em consonância com a carta enviada pela Coordenadora para a América Latina da International Tibet Support Network (ITSN), viemos ratificar todos os seus argumentos e complementar com algumas considerações e exortações que julgamos importantes para a promoção da democracia e do respeito aos Direitos Humanos no Tibete, na China e no mundo inteiro, considerando o exemplo que isso representa. <br /><br />A situação dos Direitos Humanos no Tibete é realmente muito grave e insustentável. Todas as ONGs internacionais, incluindo a Tibetan Centre for Human Rights and Democracy – Centro Tibetano pelos Direitos Humanos e Democracia (TCHRD), a Anistia Internacional e a Repórteres Sem Fronteiras têm cotidianamente denunciado as práticas comuns de tortura, prisões arbitrárias, execuções sumárias, julgamentos sem o mínimo direito de defesa e a cruel e injustificada censura imposta naquela região. <br /><br />Considerando a crescente posição internacional do Brasil e o legítimo reconhecimento dos esforços do Presidente Luís Inácio Lula da Silva em prol da Paz Mundial, a ponto de ser chamado de "Profeta do Diálogo", reforçamos o pedido da Sra. Exa Méndez para que Sua Excelência o Presidente da República do Brasil promova um encontro entre Sua Santidade o Dalai Lama e o Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, com o objetivo de que se busque uma solução definitiva para a situação tibetana. <br /><br />Todos conhecemos e temos orgulho do passado político do Presidente Luís Inácio Lula da Silva em prol da democracia e dos direitos humanos no Brasil. Vemos como esta antiga luta se mantém atual em suas ações, no âmbito nacional e internacional. Por essa razão, consideramos importante sua liderança no que concerne à sugestão enfática da realização de um diálogo entre o Dalai Lama e o presidente chinês, por ocasião da visita deste ao Brasil. <br /><br />Nós, do Movimento Tibete Livre – Brasil, que em nosso país representa a ONG inglesa “Free Tibet Campaign” (Londres), temos como causa principal a luta pelos Direitos Humanos no Tibete ocupado e o apoio à idéia do diálogo produtivo entre os representantes do Governo Tibetano no Exílio e as autoridades chinesas. <br /><br />Entendemos plenamente a necessidade das parcerias político-econômico-comerciais entre Brasil e China, e é exatamente por causa delas que vemos como primordial para uma perenidade dos acordos que se têm assinado, uma clareza quanto à posição do Brasil nas fundamentais questões de Direitos Humanos, Liberdades Individuais e Coletivas, Preservação das Culturas, das Línguas e da Identidade Étnica, especificamente, no tocante ao Tibet. <br /><br />Certos de que Vossa Excelência considerará as aspirações da Sra. Exa Méndez, representando a ITSN, as quais ratificamos nesta carta, despedimo-nos. <br /><br /><br />Atenciosamente, <br />Prof. Paulo Stekel<br /><br />Coordenador Geral do Movimento Tibete Livre – Brasil<br /><br />Representante da ONG Free Tibet Campaign (Londres)<br /><br />tibetelivrebrasil@gmail.com<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.com<br /><br />Membro Nacional da Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN) <br /><br />Prof. Marcelo Vieira Walsh<br /><br />Coordenador do Movimento Tibet Livre – Brasil para o Distrito Federal (DF)<br /><br />Membro Local da Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN)<br /><br />tibetelivrebrasil@gmail.com<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.com <br /><br />...................................................<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Carta enviada pela Coordenação do Movimento Tibete Livre Brasil (TLB) </span><br /> <br /><br /><span style="font-weight:bold;">Exmo. Sr.<br /><br />M.D. Presidente da Câmara dos Deputados Federais<br /><br />Dr. Michel Temer <br /><br />Prezado Senhor, </span><br />Cumprimentando cordialmente a Vossa Excelência, gostaríamos de lhe informar que, em consonância com a carta enviada pela Coordenadora para a América Latina da International Tibet Support Network (ITSN), viemos ratificar todos os seus argumentos e complementar com algumas considerações e exortações que julgamos importantes para a promoção da democracia e do respeito aos Direitos Humanos no Tibete, na China e no mundo inteiro, considerando o exemplo que isso representa. <br /><br />A situação dos Direitos Humanos no Tibete é realmente muito grave e insustentável. Todas as ONGs internacionais, incluindo a Tibetan Centre for Human Rights and Democracy – Centro Tibetano pelos Direitos Humanos e Democracia (TCHRD), a Anistia Internacional e a Repórteres Sem Fronteiras têm cotidianamente denunciado as práticas comuns de tortura, prisões arbitrárias, execuções sumárias, julgamentos sem o mínimo direito de defesa e a cruel e injustificada censura imposta naquela região. <br /><br />Considerando a crescente posição internacional do Brasil e o legítimo reconhecimento dos esforços do Presidente Luís Inácio Lula da Silva em prol da Paz Mundial, a ponto de ser chamado de "Profeta do Diálogo", reforçamos o pedido da Sra. Exa Méndez para que Sua Excelência o Presidente da República do Brasil promova um encontro entre Sua Santidade o Dalai Lama e o Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, com o objetivo de que se busque uma solução definitiva para a situação tibetana. <br /><br />Todos conhecemos e temos orgulho do passado político do Presidente Luís Inácio Lula da Silva em prol da democracia e dos direitos humanos no Brasil. Vemos como esta antiga luta se mantém atual em suas ações, no âmbito nacional e internacional. Por essa razão, consideramos importante sua liderança no que concerne à sugestão enfática da realização de um diálogo entre o Dalai Lama e o presidente chinês, por ocasião da visita deste ao Brasil. <br /><br />Nós, do Movimento Tibete Livre – Brasil, que em nosso país representa a ONG inglesa “Free Tibet Campaign” (Londres), temos como causa principal a luta pelos Direitos Humanos no Tibete ocupado e o apoio à idéia do diálogo produtivo entre os representantes do Governo Tibetano no Exílio e as autoridades chinesas. <br /><br />Entendemos plenamente a necessidade das parcerias político-econômico-comerciais entre Brasil e China, e é exatamente por causa delas que vemos como primordial para uma perenidade dos acordos que se têm assinado, uma clareza quanto à posição do Brasil nas fundamentais questões de Direitos Humanos, Liberdades Individuais e Coletivas, Preservação das Culturas, das Línguas e da Identidade Étnica, especificamente, no tocante ao Tibet. <br /><br />Certos de que Vossa Excelência considerará as aspirações da Sra. Exa Méndez, representando a ITSN, as quais ratificamos nesta carta, despedimo-nos. <br /><br /><br />Atenciosamente, <br />Prof. Paulo Stekel<br /><br />Coordenador Geral do Movimento Tibete Livre – Brasil<br /><br />Representante da ONG Free Tibet Campaign (Londres)<br /><br />tibetelivrebrasil@gmail.com<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.com<br /><br />Membro Nacional da Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN) <br /><br />Prof. Marcelo Vieira Walsh<br /><br />Coordenador do Movimento Tibet Livre – Brasil para o Distrito Federal (DF)<br /><br />Membro Local da Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN)<br /><br />tibetelivrebrasil@gmail.com<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.com <br /> <br />....................................................<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Carta enviada pela Coordenação do Movimento Tibete Livre Brasil (TLB)</span> <br /> <br /><br /><span style="font-weight:bold;">Exmo. Sr.<br /><br />M.D. Presidente do Supremo Tribunal Federal<br /><br />Dr. Gilmar Mendes <br /><br />Prezado Senhor, </span><br />Cumprimentando cordialmente a Vossa Excelência, gostaríamos de lhe informar que, em consonância com a carta enviada pela Coordenadora para a América Latina da International Tibet Support Network (ITSN), viemos ratificar todos os seus argumentos e complementar com algumas considerações e exortações que julgamos importantes para a promoção da democracia e do respeito aos Direitos Humanos no Tibete, na China e no mundo inteiro, considerando o exemplo que isso representa. <br /><br />A situação dos Direitos Humanos no Tibete é realmente muito grave e insustentável. Todas as ONGs internacionais, incluindo a Tibetan Centre for Human Rights and Democracy – Centro Tibetano pelos Direitos Humanos e Democracia (TCHRD), a Anistia Internacional e a Repórteres Sem Fronteiras têm cotidianamente denunciado as práticas comuns de tortura, prisões arbitrárias, execuções sumárias, julgamentos sem o mínimo direito de defesa e a cruel e injustificada censura imposta naquela região. <br /><br />Considerando a crescente posição internacional do Brasil e o legítimo reconhecimento dos esforços do Presidente Luís Inácio Lula da Silva em prol da Paz Mundial, a ponto de ser chamado de "Profeta do Diálogo", reforçamos o pedido da Sra. Exa Méndez para que Sua Excelência o Presidente da República do Brasil promova um encontro entre Sua Santidade o Dalai Lama e o Presidente da República Popular da China, Hu Jintao, com o objetivo de que se busque uma solução definitiva para a situação tibetana. <br /><br />Todos conhecemos e temos orgulho do passado político do Presidente Luís Inácio Lula da Silva em prol da democracia e dos direitos humanos no Brasil. Vemos como esta antiga luta se mantém atual em suas ações, no âmbito nacional e internacional. Por essa razão, consideramos importante sua liderança no que concerne à sugestão enfática da realização de um diálogo entre o Dalai Lama e o presidente chinês, por ocasião da visita deste ao Brasil. <br /><br />Nós, do Movimento Tibete Livre – Brasil, que em nosso país representa a ONG inglesa “Free Tibet Campaign” (Londres), temos como causa principal a luta pelos Direitos Humanos no Tibete ocupado e o apoio à idéia do diálogo produtivo entre os representantes do Governo Tibetano no Exílio e as autoridades chinesas. <br /><br />Entendemos plenamente a necessidade das parcerias político-econômico-comerciais entre Brasil e China, e é exatamente por causa delas que vemos como primordial para uma perenidade dos acordos que se têm assinado, uma clareza quanto à posição do Brasil nas fundamentais questões de Direitos Humanos, Liberdades Individuais e Coletivas, Preservação das Culturas, das Línguas e da Identidade Étnica, especificamente, no tocante ao Tibet. <br /><br />Certos de que Vossa Excelência considerará as aspirações da Sra. Exa Méndez, representando a ITSN, as quais ratificamos nesta carta, despedimo-nos. <br /><br /><br />Atenciosamente, <br />Prof. Paulo Stekel<br /><br />Coordenador Geral do Movimento Tibete Livre – Brasil<br /><br />Representante da ONG Free Tibet Campaign (Londres)<br /><br />tibetelivrebrasil@gmail.com<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.com<br /><br />Membro Nacional da Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN) <br /><br />Prof. Marcelo Vieira Walsh<br /><br />Coordenador do Movimento Tibet Livre – Brasil para o Distrito Federal (DF)<br /><br />Membro Local da Rede Internacional de Apoio ao Tibete (International Tibet Support Network - ITSN)<br /><br />tibetelivrebrasil@gmail.com<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.comUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-44205184423668225192010-04-07T17:14:00.000-07:002010-04-07T17:15:08.160-07:00Tibete Livre - Brasil envia email oficial a Google Brasil sobre protesto no Rio de Janeiro<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1ratN80ngXI7PQ2Z46coKixctzTlUz-EF8kBJACapzikFg7Hy3y42W9vkFO4nLluIlLp6LKcBXRauyc4Oe58UhAYj5Drwwh5Z1mgPybnyY6M96ir9uB9J3SOst79huz0YCcaRpPDqsbE/s1600/tibetflag.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 134px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1ratN80ngXI7PQ2Z46coKixctzTlUz-EF8kBJACapzikFg7Hy3y42W9vkFO4nLluIlLp6LKcBXRauyc4Oe58UhAYj5Drwwh5Z1mgPybnyY6M96ir9uB9J3SOst79huz0YCcaRpPDqsbE/s200/tibetflag.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457540149467532562" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTeyNJEHCgdsYfZXBa0uEatiOVa7ivIokuMpGbkf3v6L0WYaX9Xr76ra53jcOFMI14DxKvhfMAhRHPbFMbRGB_Z2XxZgLrzHN1UG_RmNcSgjo7K8uyuMl6FbrZ1sbPhyphenhyphenTkZ-otgSJwnO8/s1600/google_logo.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 84px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTeyNJEHCgdsYfZXBa0uEatiOVa7ivIokuMpGbkf3v6L0WYaX9Xr76ra53jcOFMI14DxKvhfMAhRHPbFMbRGB_Z2XxZgLrzHN1UG_RmNcSgjo7K8uyuMl6FbrZ1sbPhyphenhyphenTkZ-otgSJwnO8/s200/google_logo.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457540080309040610" /></a><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL877zZMWg5kiJ6hwMgkL72LQ9wmFYQtCgeHULyHcN0VvH6i-ArF4tR845Ygxd_yC0mDlpTP9jhWHG6nQNrw2-LykDF6USkfs9zMGriL4S-GlJRollbqxI-K3np6EZoJlPkKGDiBWwHJY/s1600/Chinaflag.jpg"><img style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 200px; height: 126px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhL877zZMWg5kiJ6hwMgkL72LQ9wmFYQtCgeHULyHcN0VvH6i-ArF4tR845Ygxd_yC0mDlpTP9jhWHG6nQNrw2-LykDF6USkfs9zMGriL4S-GlJRollbqxI-K3np6EZoJlPkKGDiBWwHJY/s200/Chinaflag.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5457539990067293442" /></a><br /><br /><span style="font-style:italic;"><span style="font-weight:bold;">Enviamos no dia de hoje um email à empresa Google Brasil (representante em nosso país da internacional Google) solicitando informações sobre o posicionamento da empresa quanto ao governo chinês, que impôs uma brutal censura à Internet e às atividades da empresa Google naquele país recentemente. Tal atitude é uma entre as muitas típicas da política repressiva chinesa não só quanto ao Tibete ocupado, mas quanto ao próprio povo chinês.<br /><br />O email foi enviado ao Sr. Felix Ximenes, Diretor de Comunicação da Google Brasil. Aguardamos, a partir de agora, uma resposta oficial, e a publicaremos aqui assim que (e se) nos for enviada.<br /><br />Fraternalmente,<br /><br />Paulo Stekel<br />(Coordenador Geral - Mov. Tibete Livre - Brasil)<span style="font-style:italic;"><span style="font-style:italic;"></span></span></span><br /></span><br /><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Abaixo, a mensagem enviada:<br /></span><br /><br />---------- Mensagem encaminhada ----------<br />De: Tibete Livre Brasil <tibetelivrebrasil@gmail.com><br />Data: 7 de abril de 2010 19:54<br />Assunto: Protesto contra a visita de Hu Jintao ao Brasil no Rio de Janeiro<br />Para: cfximenes@google.com<br />Cc: contato@agenciaideal.com.br<br /><br /><br />Prezado sr. Felix Ximenes,<br /><br />Sabendo da situação atual da empresa Google na China continental, informamos de nossa atividade de protesto em frente ao Consulado da China, na cidade do Rio de Janeiro, no próximo dia 14 de abril, por ocasião da visita oficial a nosso país do Presidente da China, Hu Jintao.<br /><br />Estamos enviando ao sr. esta mensagem por sugestão de vários ativistas e cidadãos brasileiros indignados com o tratamento do governo chinês ao Tibete, ao povo chinês, à Internet e à Google, impondo uma censura inadmissível à Internet naquele país e ainda querendo a cumplicidade de uma empresa séria como a Google.<br /><br />Nosso protesto tratará da censura na China como um todo, incluindo a Internet. Muitos cidadãos brasileiros externaram a sensação de que a empresa Google, se ainda não se tornou uma empresa "Free Tibet friendly", pelo menos quer deixar claro que a liberdade naquela região é imprescindível para o futuro da liberdade no mundo todo.<br /><br />Representando o Movimento Tibete Livre - Brasil (braço brasileiro da ONG inglesa "Free Tibet Campaign", Londres), gostaríamos de saber a posição da empresa Google quanto à situação atual de censura na China e no Tibete ocupado.<br /><br />Agregamos a isto uma aspiração que, ainda que possa parecer utópica, é muito desejada por milhares de ativistas dos direitos humanos que também são fãs de todos os produtos e serviços Google: um apoio a nosso protesto, cujos objetivos estão esclarecidos na mensagem-padrão abaixo que está sendo repassada para todo o Brasil e, em inglês, para todo o mundo.<br /><br />Certo de recebermos uma pronta resposta corporativa atenciosa e enaltecedora da liberdade, despedimo-nos.<br /><br />Paulo Stekel<br />(Coordenador Geral do Movimento Tibete Livre - Brasil)<br /><br />........................................................<br /><br />Movimento Tibete Livre – Brasil<br />representando no Brasil a ONG inglesa Free Tibet Campaign<br /><br />http://tibetelivrebrasil.blogspot.com<br /><br />convida todos os defensores dos direitos humanos para o<br />Protesto contra a visita de Hu Jintao ao Brasil<br /><br />Dia 14 de abril, das 16h às 18h, em frente ao<br />Consulado Geral da China na cidade do Rio de Janeiro<br /><br />Com a presença de Paulo Stekel, o Coordenador Geral do Movimento Tibete Livre – Brasil, que no Brasil representa a ONG inglesa Free Tibet Campaign<br /><br />O protesto pacífico ocorrerá em frente ao:<br />Consulado Geral da China<br />Rua Muniz Barreto, 715 – Botafogo - Rio de Janeiro - RJ, Brasil<br /><br /><br />Recomendações: O protesto será PACÍFICO. A coordenação geral pede que todos levem velas para serem acesas durante o protesto. A coordenação ainda pede que todos que puderem levem a Constituição da República Federativa do Brasil, para que seja lido em voz alta o Capítulo I, intitulado “Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos”, para que o governo chinês saiba que em nosso país não somos uma ditadura, mas sim um país governado por homens livres e sob os olhos atentos de seu próprio povo! Os budistas que participarem do protesto podem ir paramentados com suas roupas cerimonias (zen, tchuba, etc.), bandeiras do Brasil e do Tibete, banners e cartazes pedindo a libertação do Tibete e o respeito aos direitos humanos naquele país invadido.<br /><br /><br />A principal frase de ordem do protesto será: “Hu Jintao, Tibet will be free after the fall of the Chinese dictatorship!”; “Hu Jintao, o Tibete será livre após a queda da Ditadura chinesa!” Além da frase de ordem, dita em português e inglês, os budistas que participarem do evento poderão entoar mantras tibetanos, como o mantra principal do Tibete Livre, “om mani peme hung”, o mantra de Avalokiteshvara (Chenrezig), patrono do Tibete.<br /><br />Em caso de interferência policial: A coordenação pede que todos se mantenham CALMOS, PACÍFICOS, ORDEIROS, CORTESES e invoquem seus direitos constitucionais à liberdade de expressão. Advogados simpatizantes da causa tibetana serão bem-vindos neste caso, para garantir que todos os direitos individuais e coletivos sejam garantidos. Pedimos que os advogados que estiverem presentes confirmem-nos por email antecipadamente, para que utilizemos de seus serviços, em caso de necessidade.<br /><br />Considerações sobre a visita de Hu Jin Tao ao Brasil<br /><br />No mês de abril, o presidente da China, Hu Jintao, realizará uma série de viagens oficiais por quatro países da América: Estados Unidos, Brasil, Venezuela e Chile.<br /><br />Nos dias 14 e 15, Hu Jintao desembarcará em Brasília e se encontrará com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, participando da reunião dos países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).<br /><br />A estadia de Hu Jintao nesses países, incluindo o Brasil, marca a reaproximação diplomática com os EUA, após semanas de desentendimentos institucionais (Taiwan, Dalai Lama e desvalorização do iuan) e também o aumento dos investimentos de uma das maiores economias do mundo na América Latina. Em 2008, a região recebeu US$ 50 bilhões de aplicação econômica da China.<br /><br />Contudo, a China é hoje o país que mais executa seres humanos no mundo, o que, na grande maioria dos casos, ocorre sem que os acusados tenham o mínimo direito de defesa consignado nas cartas constituicionais de quaisquer repúblicas do mundo, incluindo os países membros da ONU, organização à qual a China pertence.<br /><br />A China invadiu o Tibete na década de 1950 e, desde então, submete o povo tibetano a um regime ditatorial muito cruel, com a privação das liberdades individuais, coletivas, culturais, religiosas e linguísticas, algo inadmissível em pleno século XXI. <br /><br />Igualmente inadmissível é o Governo Lula apoiar uma ditadura cruel como a chinesa por causa de interesses econômicos e políticos, quando a China hoje é a principal responsável pela diminuição das exportações de produtos brasileiros, produtos genuinamente verde-amarelos, por conta da desleal concorrência dos produtos chineses, feitos na base do trabalho escravo e a salários inferiores a CEM DÓLARES, algo que no Brasil, em outros tempos, seria motivo para Guerra Civil!<br /><br />Propósitos do Protesto: Dar a conhecer a Hu Jintao e camarilha a indignação do povo brasileiro em relação à política adotada pelo governo chinês quanto à questão tibetana, ao status do Dalai Lama, ao sequestro do Panchen Lama e à condução dos direitos humanos no Tibete; dar a conhecer ao governo chinês que, às expensas do atual (mas não eterno!) governo brasileiro, ideologicamente ligado à China, o povo brasileiro não aceita DITADURAS nem a privação dos DIREITOS HUMANOS, principalmente quando patrocinados pelo Estado! O tempo de Hitler, Mussolini, Salazar, Mao Tsé-Tung, Idi Amin e Saddam já se foi! O tempo da ditadura chinesa está prestes a acabar! O próprio povo chinês não aguentará ser massacrado por tantas décadas!<br /><br />IMPORTANTE: O protesto será mantido mesmo com tempo chuvoso, dificuldades técnicas, intimidação policial ou decisão judicial, pois a Constituição da República Federativa do Brasil está do nosso lado!<br /><br />Sobre o Consulado Geral da República Popular da China - Rio de Janeiro - RJ<br />Endereço: R. Muniz Barreto, 715 - Botafogo<br />Local: Rio de Janeiro - RJ<br />Pais: Brasil / CEP: 22251-090<br />Telefone: (0xx21) 2551-4578 / Fax: (0xx21) 2551-5736<br />Email: chinaconsul_rj_br@mfa.gov.cn<br />Site: http://riodejaneiro.china-consulate.org (última atualização em 29/12/2009)<br />Expediente: de Segunda à Sexta-feira: das 9:00 às 12:00 hs - Jurisdição: RJ/MG/ES/BAUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-87443488207138133762010-04-04T13:58:00.000-07:002010-04-04T13:59:59.781-07:00Protesto contra a visita de Hu Jintao ao Brasil no Rio de Janeiro - Participe!!!<span style="font-weight:bold;">Movimento Tibete Livre – Brasil<br />representando no Brasil a ONG inglesa Free Tibet Campaign</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-lqD1Jq-GS2wqjVy0Lnx6nIFAJc4DmEu0tzRre1OEcapxiAPzK1qONyFebdafIw_TheU_mK8O1xtdJO9nNpOAHg85iTvRMpfnL7Nb7Wr5oV6yZGC9O1XEr4GMc4pF4ZvutcpZlSI1V-tP/s1600/Tibete+livre.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 283px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-lqD1Jq-GS2wqjVy0Lnx6nIFAJc4DmEu0tzRre1OEcapxiAPzK1qONyFebdafIw_TheU_mK8O1xtdJO9nNpOAHg85iTvRMpfnL7Nb7Wr5oV6yZGC9O1XEr4GMc4pF4ZvutcpZlSI1V-tP/s400/Tibete+livre.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5456387759805019842" /></a><br /><br /><span style="font-weight:bold;"><a href="http://tibetelivrebrasil.blogspot.com">http://tibetelivrebrasil.blogspot.com</a></span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">convida todos os defensores dos direitos humanos para o<br />Protesto contra a visita de Hu Jintao ao Brasil<br /><br />Dia 14 de abril, das 16h às 18h, em frente ao<br />Consulado Geral da China na cidade do Rio de Janeiro<br /><br />Com a presença de Paulo Stekel, o Coordenador Geral do Movimento Tibete Livre – Brasil, que no Brasil representa a ONG inglesa Free Tibet Campaign<br /><br />O protesto pacífico ocorrerá em frente ao:<br />Consulado Geral da China<br />Rua Muniz Barreto, 715 – Botafogo - Rio de Janeiro - RJ, Brasil<br /></span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Recomendações:</span> O protesto será <span style="font-weight:bold;">PACÍFICO</span>. A coordenação geral pede que todos levem velas para serem acesas durante o protesto. A coordenação ainda pede que todos que puderem levem a <span style="font-weight:bold;">Constituição da República Federativa do Brasil</span>, para que seja lido em voz alta o <span style="font-weight:bold;">Capítulo I</span>, intitulado <span style="font-weight:bold;">“Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos”</span>, para que o governo chinês saiba que em nosso país não somos uma ditadura, mas sim um país governado por homens livres e sob os olhos atentos de seu próprio povo! Os budistas que participarem do protesto podem ir paramentados com suas roupas cerimonias (zen, tchuba, etc.), bandeiras do Brasil e do Tibete, banners e cartazes pedindo a libertação do Tibete e o respeito aos direitos humanos naquela país invadido.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">A principal frase de ordem do protesto será: “Hu Jintao, Tibet will be free after the fall of the Chinese dictatorship!”; “Hu Jintao, o Tibete será livre após a queda da Ditadura chinesa!”</span> Além da frase de ordem, dita em português e inglês, os budistas que participarem do evento poderão entoar mantras tibetanos, como o mantra principal do Tibete Livre, “om mani peme hung”, o mantra de Avalokiteshvara (Chenrezig), patrono do Tibete.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Em caso de interferência policial:</span> A coordenação pede que todos se mantenham <span style="font-weight:bold;">CALMOS</span>, <span style="font-weight:bold;">PACÍFICOS</span>, <span style="font-weight:bold;">ORDEIROS</span>, <span style="font-weight:bold;">CORTESES </span>e invoquem seus direitos constitucionais à liberdade de expressão. Advogados simpatizantes da causa tibetana serão bem-vindos neste caso, para garantir que todos os direitos individuais e coletivos sejam garantidos. Pedimos que os advogados que estiverem presentes confirmem-nos por email antecipadamente, para que utilizemos de seus serviços, em caso de necessidade.<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Considerações sobre a visita de Hu Jin Tao ao Brasil<br /></span><br />No mês de abril, o presidente da China, Hu Jintao, realizará uma série de viagens oficiais por quatro países da América: Estados Unidos, Brasil, Venezuela e Chile.<br /><br />Nos dias 14 e 15, Hu Jintao desembarcará em Brasília e se encontrará com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, participando da reunião dos países do Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).<br /><br />A estadia de Hu Jintao nesses países, incluindo o Brasil, marca a reaproximação diplomática com os EUA, após semanas de desentendimentos institucionais (Taiwan, Dalai Lama e desvalorização do iuan) e também o aumento dos investimentos de uma das maiores economias do mundo na América Latina. Em 2008, a região recebeu US$ 50 bilhões de aplicação econômica da China.<br /><br />Contudo, a China é hoje o país que mais executa seres humanos no mundo, o que, na grande maioria dos casos, ocorre sem que os acusados tenham o mínimo direito de defesa consignado nas cartas constituicionais de quaisquer repúblicas do mundo, incluindo os países membros da ONU, organização à qual a China pertence.<br /><br />A China invadiu o Tibete na década de 1950 e, desde então, submete o povo tibetano a um regime ditatorial muito cruel, com a privação das liberdades individuais, coletivas, culturais, religiosas e linguísticas, algo inadmissível em pleno século XXI. <br /><br />Igualmente inadmissível é o <span style="font-weight:bold;">Governo Lula</span> apoiar uma ditadura cruel como a chinesa por causa de interesses econômicos e políticos, quando a China hoje é a principal responsável pela diminuição das exportações de produtos brasileiros, produtos genuinamente verde-amarelos, por conta da desleal concorrência dos produtos chineses, feitos na base do trabalho escravo e a salários inferiores a CEM DÓLARES, algo que no Brasil, em outros tempos, seria motivo para Guerra Civil!<br /><br /><span style="font-weight:bold;">Propósitos do Protesto:</span> Dar a conhecer a Hu Jintao e camarilha a indignação do povo brasileiro em relação à política adotada pelo governo chinês quanto à questão tibetana, ao status do Dalai Lama, ao sequestro do Panchen Lama e à condução dos direitos humanos no Tibete; dar a conhecer ao governo chinês que, às expensas do atual (mas não eterno!) governo brasileiro, ideologicamente ligado à China, o povo brasileiro não aceita DITADURAS nem a privação dos DIREITOS HUMANOS, principalmente quando patrocinados pelo Estado! O tempo de Hitler, Mussolini, Salazar, Mao Tsé-Tung, Idi Amin e Saddam já se foi! O tempo da ditadura chinesa está prestes a acabar! O próprio povo chinês não aguentará ser massacrado por tantas décadas!<br /><br /><span style="font-weight:bold;">IMPORTANTE: O protesto será mantido mesmo com tempo chuvoso, dificuldades técnicas, intimidação policial ou decisão judicial, pois a Constituição da República Federativa do Brasil está do nosso lado!</span><br /><br /><span style="font-weight:bold;">Sobre o Consulado Geral da República Popular da China - Rio de Janeiro - RJ<br />Endereço: R. Muniz Barreto, 715 - Botafogo<br />Local: Rio de Janeiro - RJ<br />Pais: Brasil / CEP: 22251-090<br />Telefone: (0xx21) 2551-4578 / Fax: (0xx21) 2551-5736<br />Email: <a href="chinaconsul_rj_br@mfa.gov.cn">chinaconsul_rj_br@mfa.gov.cn</a><br />Site: <a href="http://riodejaneiro.china-consulate.org">http://riodejaneiro.china-consulate.org</a> (última atualização em 29/12/2009)<br />Expediente: de Segunda à Sexta-feira: das 9:00 às 12:00 hs - Jurisdição: RJ/MG/ES/BA<br /></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-49931095201184167582010-03-30T04:14:00.000-07:002010-03-30T04:15:28.902-07:00China tem executado duas a três vezes mais presos...China tem executado duas a três vezes mais presos que o mundo todo junto nos últimos anos. Confiram os números na matéria abaixo, fornecidos pela Anestia Internacional.<br /><br /><p class="t1">Noticiário - Seleção Diária de Notícias Internacionais - 30/03/2010</p> <p class="t1">França - International Herald Tribune</p> <p><strong>Título: China Leads World in Executions, Amnesty Says</strong><br /> <strong>Data:</strong> 30/03/2010</p> <p><br />By MARK McDONALD<br /><br />HONG KONG — China executed more people last year than the rest of the world combined, according to a report published Tuesday by Amnesty International, as the rights group called on Beijing to divulge how many executions it carries out.<br /><br />Amnesty International said there were “thousands” of Chinese executions in 2009 — the precise number is considered a state secret — and the rights group gave no minimum estimates for executions in China or worldwide.<br /><br />The report said at least 714 people were executed in 17 other countries, led by Iran, Iraq, Saudi Arabia and the United States. Methods of execution included beheading, stoning, electrocution, hanging, firing squads and lethal injection.<br /><br />Amnesty International said in its report last year that China had executed at least 1,718 people in 2008, nearly three-fourths of the 2,390 executions worldwide that year.<br /><br />“The Chinese authorities claim that fewer executions are taking place,” said Claudio Cordone, Amnesty International’s interim secretary general. “If this is true, why won’t they tell the world how many people the state put to death?”<br /><br />Although admittedly incomplete, the figures from Amnesty International are widely accepted as authoritative. The American State Department, for example, has cited the group’s findings in its reports on human rights.<br /><br />Iran put at least 388 people to death last year, according to the latest Amnesty report, with about a third of the executions coming in the seven weeks of protest and turmoil that followed the country’s disputed presidential election in June.<br /><br />In Europe in 2009, for the first time since Amnesty International began keeping records, there were no executions. Belarus is the only European nation with the death penalty still on its books; the former Soviet republic reportedly executed two men two weeks ago.<br /><br />The Constitutional Court in Russia also renewed a moratorium on death sentences in November and the Amnesty International report cited the court ruling that said the “path towards full abolition of the death penalty is irreversible.”<br /><br />The United States was the only country in the Americas to execute anyone in 2009, according to the report, which said the 52 executions were the highest total in three years. Nearly half the executions, 24, came in Texas, while New Mexico officially banned the death penalty.<br /><br />Amnesty International, which has long opposed the death penalty, said death sentences and executions continued to be used for political purposes, often after unfair trials, and were used “disproportionately against the poor, minorities and members of racial, ethnic and religious communities.”<br /><br />The report said at least 2,001 people were sentenced to death in 56 countries in 2009.<br /><br />“The death penalty is cruel and degrading, and an affront to human dignity,” said Mr. Cordone.<br /><br />In addition to China, seven other Asian countries were said to have carried out a total of 26 executions last year — Bangladesh, Japan, North Korea, Malaysia, Singapore, Thailand and Vietnam. India, Pakistan, Afghanistan and Indonesia had no executions.<br /><br />Two executions in Thailand were its first since 2003, the report said, as two men found guilty of drug crimes were executed by lethal injection.<br /><br />Botswana and Sudan were the only countries in sub-Saharan Africa to execute criminals in 2009, while Kenya carried out what Amnesty called “the largest mass commutation of death sentences ever known.” More than 4,000 condemned prisoners in Kenya had their sentences reduced to imprisonment.<br /><br />Burundi and Togo abolished the death penalty in 2009, Amnesty International said, joining 95 countries that have banned capital punishment. </p>George Sturarohttp://www.blogger.com/profile/15939367761788973058noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-55581223687388000162010-01-14T14:11:00.000-08:002010-01-14T14:15:13.446-08:00Solidariedade com o Haiti<div style="text-align: justify;"><span style="font-family:georgia;"><br />Car@s amig@s,<br /><br />O pior terremoto </span><b style="font-family: georgia;">dos últimos 200 anos atingiu o Haiti esta semana</b><span style="font-family:georgia;">. A capital do país foi devastada, matando milhares de pessoas e ameaçando mais de 3 milhões neste país já desesperadamente pobre. </span><br /><br /><span style="font-family:georgia;"> Os haitianos estão pedindo ajuda urgente ao mundo. Nós já estamos em contato com organizações locais </span><b style="font-family: georgia;">que estão mobilizando esforços comunitários de alívio e resgate</b><span style="font-family:georgia;">. Vamos apoiar estes grupos locais enviando uma onda </span><b style="font-family: georgia;">de doações do mundo todo para apoiar o seu trabalho na linha de frente da tragédia</b><span style="font-family:georgia;">. O dinheiro será usado agora para salvar vidas e, depois, para recuperar e reconstruir suas comunidades. A Avaaz irá trabalhar com parceiros para garantir que a ajuda chegue aos que mais precisam. </span><b style="font-family: georgia;">Clique abaixo para doar</b><span style="font-family:georgia;">: </span><br /><br /> <a style="font-family: georgia;" href="https://secure.avaaz.org/po/stand_with_haiti/?cl=450108736&v=5252" target="_blank">https://secure.avaaz.org/po/stand_with_haiti</a><br /><br /><span style="font-family:georgia;"> Com base na opinião de especialistas das principais ONGs humanitárias que trabalham no Haiti há mais de 30 anos, nós vamos oferecer doações a organizações locais confiáveis, incluindo: </span></div><ol style="font-family: georgia; text-align: justify;"><li><b>Honra e Respeito por Bel Air</b> - uma grande rede comunitária sediada na capital do Haiti, Porto Principe, que é também apoiada pela Viva Rio</li><li><b>Coordination Régionale des Organisations de Sud-Est (CROSE)</b> - que reúne alguns dos grupos comunitários mais ativos no sul do Haiti, onde o terremoto foi mais forte. Esses grupos incluem: grupos de mulheres, escolas e redes de cooperativas locais. </li></ol><div style="text-align: justify;"><span style="font-family:georgia;"> Em 2008, os membros da Avaaz doaram mais de US$ 2 milhões para monges birmaneses depois que o ciclone Nargis devastou a Birmânia. O nosso dinheiro fez uma diferença incrível, justamente porque ele foi enviado diretamente para a população local na linha de frente dos esforços humanitários. </span><br /><br /><span style="font-family:georgia;"> Momentos de tragédias dolorosas podem despertar o melhor de nós, unindo as pessoas pela solidariedade. </span><b style="font-family: georgia;">Vamos apoiar o povo do Haiti e ajudá-los a resgatar suas comunidades desta catástrofe brutal - aja agora</b><span style="font-family:georgia;"> no link abaixo: </span><br /><br /> <a style="font-family: georgia;" href="https://secure.avaaz.org/po/stand_with_haiti/?cl=450108736&v=5252" target="_blank">https://secure.avaaz.org/po/stand_with_haiti</a> <br /><br /><span style="font-family:georgia;"> Com esperança pelo Haiti, </span><br /><br /><span style="font-family:georgia;"> Luis, Paul, Graziela, Paula, Ricken, Pascal, Alice, Benjamin, Milena e toda a equipe Avaaz </span><br /><br /><span style="font-family:georgia;font-size:85%;"><br /><span style="font-weight: bold;">Mais informações: </span></span><span style="font-size:85%;"><br /><br /></span><span style="font-family:georgia;font-size:85%;"> Catástrofe abala a frágil recuperação do Haiti: </span><span style="font-size:85%;"><br /><a style="font-family: georgia;" href="http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5in3RF6P-Fziv1ft0EgFCoDEYO83A" target="_blank">http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5in3RF6P-Fziv1ft0EgFCoDEYO83A</a><br /><br /></span> <span style="font-family:georgia;font-size:85%;"> Mortos por terremoto no Haiti podem ser dezenas de milhares: </span><span style="font-size:85%;"><br /><a style="font-family: georgia;" href="http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE60D02I20100114" target="_blank"> http://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE60D02I20100114</a><br /><br /></span> <span style="font-family:georgia;font-size:85%;"> Haiti é país marcado por catástrofes: </span><span style="font-size:85%;"><br /><a style="font-family: georgia;" href="http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/01/100113_haiti_tragedias_pu.shtml" target="_blank"> http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/01/100113_haiti_tragedias_pu.shtml</a></span> <br /></div>Antonino Condorellihttp://www.blogger.com/profile/15918846944746481282noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-89632627674924987112009-11-19T02:38:00.000-08:002009-11-19T02:39:01.692-08:00Por Reuters, reuters.com, Última atualização: 18/11/2009 14:11<br /><br /><strong>Clima é mais urgente que solução política no Tibete - Dalai Lama</strong><br /><br />ROMA (Reuters) - O Dalai Lama pediu nesta quarta-feira que a China agisse para evitar o derretimento das geleiras do Tibete, dizendo que a crise ambiental é mais urgente do que uma solução política sobre o futuro do Tibete.<br /><br />Durante uma cúpula sobre a fome mundial da Organização das Nações Unidas (ONU) em Roma, na Itália, o líder budista exilado advertiu que os rios alimentados pelas geleiras do Tibete e as montanhas cobertas de neve poderiam desaparecer entre 15 e 20 anos. Ele pediu que a China estudasse o problema junto a especialistas tibetanos.<br /><br />"Uma solução política (para o Tibete) pode levar tempo, mas tudo bem, podemos esperar", disse o Dalai a jornalistas.<br /><br />"Mas danos à ecologia, ano a ano, continuam acontecendo, então realmente precisamos de estudos sérios e precisamos ter um plano de proteção ambiental. Isso é muito, muito importante".<br /><br />O platô Qinghai-Tibete é a fonte de muitos rios da Ásia, incluindo o Yang-tsé e o Mekong.<br /><br />(Reportagem de Gavin Jones)George Sturarohttp://www.blogger.com/profile/15939367761788973058noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-78155869562564888652009-11-01T23:52:00.000-08:002009-11-01T23:55:20.465-08:00Karuna, SolidariedadeEste ano (2009),durante o Retiro de 21 Dias em Plum Village, Thich Nhat Hanh falou de novo que a tradução da palavra 'karuna' por compaixão (ele se refere naturalmente ao inglês, 'compassion', de onde saem a maioria das nossas traduções) não era uma boa tradução. Em muitos dos seus livros podemos encontrar passagens críticas à utilização dessa palavras. No livro "Ensinamentos Sobre o Amor" ele nos diz explicitamente:<br /><br />"O segundo do aspecto do amor verdadeiro é karuna, a intenção e a capacidade de aliviar e transformar o sofrimento e abrandar as tristezas. Em geral, a tradução de karuna é compaixão, mas isso não está inteiramente correto. 'Compaixão' compõe-se de 'com' (junto com) e 'paixão' (sofrimento). Mas não precisamos sofrer para eliminar a dor de outra pessoa. Os médicos, por exemplo, podem aliviar a dor de seus pacientes sem que eles padeçam da mesma doença. Se sofrermos muito, poderemos ficar arrasados e incapazes de ajudar os outros".<br /><br />Outros tradutores, os que são budistas pelo menos, também sentem o mesmo incômodo ao usar a palavra compaixão, principalmente devido ao fato de ela ser carregada de conotações cristãs tradicionais ligadas à piedade, etc. Além disso, a palavra compaixão carrega um sentido altamente dualista que fere a unidade budista original, isolando o sujeito (aquele que age com compaixão) e o objeto (aquele que interage na ação), fazendo-nos esquecer de que ambos intersão, segundo verbo cunhado por Thây (interbeing/interser), que ambos são interdependentes. Ou, para seguir o método usado no Sutra do Coração, ninguém dá, ninguém recebe, nem compaixão, nem não-compaixão...<br /><br />Por isso, no meu blog dedicado a Thây (interserblog.blogspot.com) e nos textos traduzidos por mim, utilizo a palavra 'solidariedade' no lugar de 'compaixão'.<br /><br />Uma senhora certa vez criticou o meu uso dessa tradução dizendo que poderia sentir compaixão por um assassino, mas jamais sentiria solidariedade. Essa crítica só fez acender mais ainda um alerta para o uso indevido da palavra "compaixão" em um contexto não-cristão.<br /><br />Tenho percebido que quando alguém diz que sente compaixão por alguém que comete um crime, mesmo que horrendo, na verdade ela está pensando "Que Deus tenha piedade dessa alma, eu não posso fazer nada!". Mas o Budismo não encara dessa maneira, o budista estende a mão a essa pessoa, por que sabe que ela está sofrendo e não consegue lidar com o seu sofrimento. E essa pessoa pode qualquer um mesmo, eu, você, Hitler, Thich Nhat Hanh, o casal Nardoni, George Bush, a moça que matou os pais, um estuprador e assim por diante.<br /><br />Nós, como praticantes budistas sabemos que nós mesmos carregamos em nossa consciência essas sementes que espalham terror, medo, violência, raiva, guerra e morte. Mas também sabemos que carregamos ao mesmo tempo as sementes de amor, fraternidade, bondade, liberdade, esperança e felicidade que devemos cultivar. Ao sermos compassivos ou solidários temos consciência de que os outros estão em nós tanto quanto estamos neles e que, portanto, não existe nem sujeito nem objeto da solidariedade.<br /><br />Por outro lado, a palavra 'solidariedade' se encaixa perfeitamente na definição budista tradicional de 'karuna'. Solidariedade vem da palavra 'solidário', que por sua vez vem da palavra latina 'solidu' (sólido). É interessante notar que é raro alguém se lembrar que a palavra solidariedade tem a mesma raiz de solidez – e me parece óbvio que a solidariedade só pode ser praticada se houver solidez. Uma palavra que se baseia em solidez e compartilha, inclusive, a mesma raiz, em minha opinião, só pode ser a palavra mais adequada para traduzir a palavra 'karuna'. Ela tem a vantagem ainda de não ser trazer em si sentido religioso intrínseco algum.<br /><br />Em todos os seus textos e palestras, Thây sempre enfatiza o fato de que para uma ação ser realmente “compassiva”, ou seja, ser impregnada por karuna, é preciso solidez e estabilidade – mesmo na curta citação acima isso é claro. Solidez é necessária para que ocorra a transformação do sofrimento, a libertação, a felicidade. Não podemos simplesmente nos lançar a ajudar os outros, temos que cultivar a estabilidade e a solidez em nós mesmos para não sermos arrasados pela dor e sofrimento dos outros, para sermos capazes de ajudá-los a transformar seu sofrimento tal como fizemos nós mesmos. Se não formos estáveis e sólidos na nossa ação perderemos contato com a realidade, com o momento presente, e a unidade entre nosso corpo e nossa mente, a unidade entre os três tipos de ação (da fala, do corpo e da mente) se rompe e nos lança no futuro ou no passado.<br /><br />No texto Pequeno Tratado das Grandes Virtudes, o filósofo André Comte-Sponville nos diz:<br /><br />“... ser solidário é pertencer a um conjunto in solido, como se dizia em latim, isto é, “para o todo”. Assim devedores são ditos solidários, na linguagem jurídica, se cada um pode e deve responder pela totalidade da soma que tomou emprestada coletivamente. Isso tem suas relações com a solidez, de que a palavra provém: um corpo sólido é um corpo em que todas as partes se sustentam”.<br /><br />Pessoalmente, acho a palavra 'solidariedade' muito inspiradora. Mas creio que a maior contribuição de uma tradução desse tipo é recuperar uma diversidade de significados que se perdem quando traduzimos algo. Muitas expressões no budismo são traduzidas das mais diferentes maneiras (smrti, por exemplo, pode ser plena consciência, plena atenção, atenção, vigilância) o que dá a elas a chance de saber que nessa diversidade de significados se pode entrever o seu sentido real. Entretanto a palavra 'karuna' continuo soterrada sob a tradução única de 'compaixão' e, no fim, essa unicidade acaba por desfigurar e contaminar seu sentido original com o sentido que essa palavra tem em outras religiões como a cristã, por exemplo.<br /><br />Talvez essa não seja a melhor solução, talvez fosse melhor recorrer ao um neologismo. Mas acho que é melhor usar expressões consagradas pelo uso do que criar novas palavras que podem criar mais confusão e dar um ar demasiado intelectual aos textos que, essencialmente, têm finalidade prática e não especulativa.<br /><br />Por essas e outras, ao contemplar as imagens de Avalokiteshvara, que mostram um bodhisattva saudável, leve, estável, fulgurante, pleno de energia, cheio de braços e mãos, não consego ver nele a imagem da compaixão. Acho muito mais fácil ver solidariedade. Por isso quando o apresento aos meus amigos que não são budistas digo "este é Avalokiteshvara, o Bodhisattva da Grande Solidariedade".Samuel Cavalcantehttp://www.blogger.com/profile/02856207649516084660noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-86929220999612494492009-09-23T07:16:00.000-07:002009-09-23T07:17:12.594-07:00China efetua prisões e manda fechar TibeteNoticiário - Seleção Diária de Notícias Nacionais - 23/09/2009<br /><br />Folha de S. Paulo<br /><br />Assunto: Mundo<br />Título: 1l <strong>China efetua prisões e manda fechar Tibete</strong><br />Data: 23/09/2009<br />Crédito:<br /><br />ANTES DE FESTEJO<br /><br />A polícia chinesa prendeu mais de 6.500 supostos delinquentes nos últimos meses, segundo a imprensa local, em meio ao reforço das medidas de segurança prévias à comemoração, em 1º de outubro, dos 60 anos da República Popular da China. O país também baniu a entrada de turistas no Tibete, aumentou o policiamento em Pequim e proibiu o comércio de facas.George Sturarohttp://www.blogger.com/profile/15939367761788973058noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-18796314305625535932009-08-28T09:38:00.000-07:002009-08-28T09:41:48.196-07:00Solidariedade e compaixão são percebidas como ameaça pela ChinaSolidariedade e compaixão são percebidas como ameaça pela China. A convite das autoridades locais, o Dalai Lama vai a Taiwan para levar fraternidade, consolo e inspiração às vítimas do tufão que varreu à ilha. O governo da China apressou-se em condenar o ato, percebido como manobra política do líder exilado que propugna pela secessão da Região Autônoma do Tibete, parte inalienável do território "chinês".<br /><br /><br /><br />Noticiário - Seleção Diária de Notícias Nacionais - 28/08/2009<br /><br />O Estado de S. Paulo<br /><br />Assunto: Internacional<br />Título: 1r <strong>Visita do dalai-lama enfurece Pequim</strong><br />Data: 28/08/2009<br />Crédito: <br /><br />A agência de notícias estatal Nova China disse ontem que Pequim se opõe "resolutamente" à decisão do governo taiwanês de permitir a visita do dalai-lama a Taiwan. Um porta-voz do governo chinês afirmou que a visita é "uma tentativa de sabotar as relações entre os dois governos". Taiwan concedeu permissão para que o dalai-lama fosse à ilha para consolar as vítimas do tufão Morakot, que matou mais de 600 pessoas.<br /><br /><br /><br />Noticiário - Seleção Diária de Notícias Nacionais - 28/08/2009<br /><br />Folha de S. Paulo<br /><br />Assunto: Mundo<br />Título: 1h <strong>Visita do dalai-lama a Taiwan contraria governo da China</strong>Data: 28/08/2009<br />Crédito: da Associated Press<br /><br />da Associated Press<br />QUESTÃO TIBETANA<br /><br />O governo da China declarou ontem que se "opõe firmemente" à visita do dalai-lama, líder político e espiritual tibetano, a Taiwan na próxima semana. A viagem, autorizada pelo presidente taiwanês, Ma Ying-jeou, vai de encontro à recente reaproximação entre os governos de Pequim e Taipei.<br />Já prevendo o descontentamento chinês, Ma dissera, ao anunciar a visita, que o dalai-lama irá apenas por motivos religiosos. Segundo o governo, de segunda a quinta-feira, o líder budista rezará "pelas almas dos mortos e pelo bem-estar dos sobreviventes" do tufão Morakot, que deixou estimados 650 mortos no país este mês.<br />A China tem como regra se opor a visitas do dalai-lama a países aliados a ela, além de desaprovar contato do líder tibetano com autoridades governamentais. Em 1959, o dalai-lama liderou um levante para a independência da Província chinesa do Tibete e, após fracasso, teve de fugir para o exílio na Índia. Mesmo longe, ele segue militando pela autonomia do Tibete.<br />A autorização da viagem surpreendeu os chineses porque Taiwan não permitira a visita do dalai-lama no fim de 2008, quando ele manifestara intenção de viajar.<br />Na época, a decisão teve o intuito de agradar Pequim, segundo analistas, já que o atual presidente taiwanês, diferente de seu antecessor, vem buscando melhorar a litigiosa relação com a China, que considera Taiwan uma Província rebelde, autônoma desde a guerra civil de 1949.George Sturarohttp://www.blogger.com/profile/15939367761788973058noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-60778281978318349032009-08-18T05:27:00.000-07:002009-08-18T05:28:05.829-07:00A "estabilidade política" volta a ser a prioridade das autoridades da "sociedade harmoniosa". Dessa vez, entretanto, não são vítimas apenas tibetanos e uigures, entre outras minorias, senão também chineses han e, em particular, corajosos juristas e ativistas que, em nome dos Direitos Humanos e do Estado Democrático de Direito, denunciam os abusos e as maquinações do Judiciário da RPC. Confiram matéria abaixo.<br /><br /><br /><br />Noticiário - Seleção Diária de Notícias Nacionais - 18/08/2009<br /><br />Valor Econômico<br /><br />Assunto: Internacional<br />Título: 1k Por estabilidade social, Pequim amplia repressão<br />Data: 18/08/2009<br />Crédito: Kathrin Hille<br /><br />Kathrin Hille, Financial Times<br /><br />Quando Tan Zuoren, um militante chinês acusado de subverter o poder do Estado, foi a julgamento ontem, deveria ter contado com a presença de um apoiador famoso: Ai Weiwei, o artista irreverente que projetou o Ninho do Pássaro, o deslumbrante estádio olímpico da China, chegou a Chengdu para se apresentar como testemunha e explicar que, ao investigar o desabamento de escolas no terremoto ocorrido em Sichuan no ano passado, Tan não fez nada errado. <br /><br />Ai disse ao "FT" que às 3 horas da madrugada a polícia entrou à força no seu quarto de hotel, o esbofeteou e o deteve até o término do julgamento, na hora do almoço. No tribunal, enquanto isso, o juiz se recusou a ouvir a defesa ou a admitir qualquer uma de suas testemunhas ou evidências, de acordo com Wang Qinghua, mulher de Tan, e Pu Zhiqiang, seu advogado. <br /><br />"Autoridades se apoderando do seu rol de testemunhas, passando a assediar as testemunhas e trancafiá-las - isso é uma desgraça para os tribunais na China. Mas essa é a situação do nosso sistema judicial", disse Pu.<br /><br />Nas semanas recentes, o Partido Comunista mostrou irritação com cidadãos que procuravam fazer valer os seus direitos por meio de queixas públicas e dos tribunais.<br /><br />Grupos de defesa que prestam assistência e consultoria jurídica foram alvo de batidas ou tiveram suas atividades suspensas, militantes de direitos humanos têm sido detidos e indiciados e as licenças de mais de 50 advogados com histórico de assumir casos considerados politicamente delicados não foram renovadas. <br /><br />Essa repressão é parte de um quadro mais amplo de enrijecimento político, num ano delicado. Os controles foram estreitados nas últimas semanas, enquanto a China se aproxima da terceira grande data do ano, o 60º aniversário da fundação da República Popular da China, em 1º de outubro.<br /><br />Um dos motivos parece ser os distúrbios étnicos que abalaram Urumqi, a capital de Xinjiang, no mês passado. Desde então, os quadros dirigentes do PC recuperaram uma palavra de ordem amplamente usada em períodos de crise: "Estabilidade é a maior prioridade". <br /><br />Tanto Hu Jintao, presidente da China, como Wen Jiabao, o premiê, estão atentos à frase, que foi cunhada por Deng Xiaoping após as medidas de repressão de Tiananmen em 1989, diz Qian Gang, ex-editor-geral do jornal reformista "Southern Metropolis Daily". <br /><br />"Sob a liderança de Hu e Wen e, especialmente desde a introdução do termo político 'sociedade harmoniosa', em 2004, o lema 'estabilidade é a maior prioridade' raramente tem sido visto. Mesmo durante e depois da insurreição de 2008 no Tibete, a frase não estava em nenhum lugar no jornal oficial do partido, o 'Diário do Povo'", escreveu Qian, no mês passado. <br /><br />Recentemente, diz ele, "a frase tem sido adotada amplamente por líderes de Províncias e de cidades por todo o país, como uma espécie de arma mágica". <br /><br />Autoridades regionais em Xinjiang endureceram as medidas de segurança, estimulando moradores a denunciar uns aos outros, e aumentaram as restrições impostas a hotéis e viagens. Estas medidas estão se disseminando a regiões tradicionalmente mais liberais. Hotéis em Hebei, Xangai e Guangzhou informaram na semana passada que a polícia local havia ordenado que não aceitassem hóspedes uigures ou tibetanos. <br /><br />O clima mais severo foi reproduzido na internet com a censura extrema a redes de relacionamento social na China.George Sturarohttp://www.blogger.com/profile/15939367761788973058noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-87202771248692568582009-08-13T08:35:00.000-07:002009-08-13T08:40:43.027-07:00Petição em prol do povo da Birmânia<title>Avaaz.org - The World in Action</title><b>
<br /></b><div style="text-align: justify;">Amig@s,<b>
<br />
<br />A Prêmio Nobel da Paz e ícone pró-democracia da Birmânia, Aung San Suu Kyi foi sentenciada esta semana a mais um ano e meio de prisão. </b>
<br />
<br />O caso da Aung San Suu Kyi é só uma fração da brutalidade do regime militar da Birmânia: são <b>40 anos de assassinatos, tortura, estupro em massa e trabalho escravo</b>.
<br />
<br /><a href="http://www.avaaz.org/">Avaaz</a> está lançando um chamado para o Conselho de Segurança da ONU <b>pedindo a investigação da junta militar por crimes contra a humanidade</b>. Um veredicto culpado poderá indiciar generais de alto escalão. <b>Clique abaixo para assinar a petição</b> e ver o banner que será colocado na frente da ONU:
<br />
<br /><a href="http://www.avaaz.org/po/jail_the_generals/?cl=297165170&v=3781">http://www.avaaz.org/po/jail_the_generals</a>
<br />
<br />Dentro dos próximos meses o Reino Unido e Estados Unidos terão a poderosa presidência do Conselho de Segurança da ONU.<span style="font-weight: bold;"> </span><b>Agora é o momento exato para pressionar o Conselho de Segurança a agir</b>.
<br />
<br />A pressão para a investigação e julgamento dos generais Birmanês está aumentando. Um relatório recente feito para Universidade de Harvard por juristas globais sênior, revelam que <b>a ONU já documentou secretamente o recrutamento de dezenas de milhares de crianças soldado</b>, mais de um milhão de refugiados e populações deslocadas, numerosos casos de <b>assassinatos, tortura, estupro</b> em massa e <b>a expulsão de 3000 aldeias de minorias étnicas</b> – tantos casos quanto Darfur. O povo da Birmânia precisa urgentemente de apoio internacional, participe do chamado para levar os generais ao tribunal:
<br />
<br /><a href="http://www.avaaz.org/po/jail_the_generals/?cl=297165170&v=3781">http://www.avaaz.org/po/jail_the_generals</a>
<br />
<br /><b>A comunidade da Avaaz apoiou o povo da Birmânia em momentos críticos</b> como a devastação do ciclone Nargis, a forte repressão à marcha dos monges em 2007 e apelando para a libertação dos presos políticos. Com o nosso apoio global teremos a chance de influenciar o órgão mais poderoso da lei internacional - o Conselho de Segurança da ONU - e finalmente levar justiça para a Birmânia. <b>Assine a petição e depois encaminhe este alerta para seus amigos e familiares:</b>
<br />
<br />Com esperança,
<br />
<br />Alice, Ricken, Brett, Graziela, Paula, Paul, Pascal e toda a equipe <a href="http://www.avaaz.org/">Avaaz </a>
<br />
<br />Fontes:
<br />
<br />Suu Kyi, símbolo de esperança democrática e ameaça à junta militar de Mianmar:
<br /><a href="http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5jxUwQws5D0TGFzfEEZ45o1UtlT8w">http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5jxUwQws5D0TGFzfEEZ45o1UtlT8w</a>
<br />
<br />Corte prolonga prisão de líder opositora de Mianmar:
<br /><a href="http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,corte-prolonga-prisao-de-lider-opositora-de-mianmar,416980,0.htm">http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,corte-prolonga-prisao-de-lider-opositora-de-mianmar,416980,0.htm</a>
<br />
<br />Junta Militar afasta Suu Kyi das eleições de 2010:
<br /><a href="http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/530433">http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/530433</a>
<br />
<br />Conselho de Segurança terá reunião de emergência sobre Suu Kyi:
<br /><a href="http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1262848-5602,00-CONSELHO+DE+SEGURANCA+TERA+REUNIAO+DE+EMERGENCIA+SOBRE+SUU+KYI.html">http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1262848-5602,00-CONSELHO+DE+SEGURANCA+TERA+REUNIAO+DE+EMERGENCIA+SOBRE+SUU+KYI.html</a>
<br /></div>Antonino Condorellihttp://www.blogger.com/profile/15918846944746481282noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-48548830508830974142009-06-22T08:21:00.000-07:002009-06-22T08:23:14.392-07:00A new golden age for Tibet (música e vídeo de apoio ao Free Tibet Campaign)<span style="font-style:italic;">(<span style="font-weight:bold;">Nota:</span> Música e vídeo de Paulo Stekel. A música foi feita por Paulo Stekel para ser um apoio ao trabalho da ONG <span style="font-weight:bold;">Free Tibet Campaign</span> – Londres – e do movimento <span style="font-weight:bold;">Tibete Livre Brasil</span>, que a representa por aqui. A música é pública e pode ser utilizada de modo não-comercial por qualquer ONG, ativista, blogueiro ou simpatizante da causa tibetana, como forma de aumentar a conscientização quanto ao sofrimento do povo do Tibete. Fotos do vídeo cedidas por Free Tibet Campaign, Pedro Saraiva, Falsalama, Phil Kirk e Paulo Stekel.)</span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhydBaxxrhkk4wXX4huhvSlSKSqpKi-BZeS00Wsazql9ULBpF05Cl5Q22UFprrP9ecWWMn4sn1NFhp8y3WtbNixdk9uy4HHFligE-mp6djo9Vx1TfbAr-EHOEHncUAvShE0TGiIjKh1bKo/s1600-h/Healing+Sequence_2_b.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 384px; height: 288px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhydBaxxrhkk4wXX4huhvSlSKSqpKi-BZeS00Wsazql9ULBpF05Cl5Q22UFprrP9ecWWMn4sn1NFhp8y3WtbNixdk9uy4HHFligE-mp6djo9Vx1TfbAr-EHOEHncUAvShE0TGiIjKh1bKo/s400/Healing+Sequence_2_b.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5350168419806027506" /></a><br /><br /><span style="font-weight:bold;">“Uma nova era dourada para o Tibete”. Uma trilha sonora para a liberdade tibetana... por Paulo Stekel.</span><br /><br />Neste vídeo, <span style="font-weight:bold;">Paulo Stekel</span>, músico, jornalista e coordenador geral do movimento <span style="font-weight:bold;">Tibete Livre Brasil</span>, apresenta a música <span style="font-weight:bold;">“A new golden age for Tibet”</span>, sintonizada para ajudar na luta em prol da liberdade do povo tibetano.<br /><br /><object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/bME0-__imuk&hl=pt-br&fs=1&"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/bME0-__imuk&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><a href="http://www.youtube.com/watch?v=bME0-__imuk">http://www.youtube.com/watch?v=bME0-__imuk</a><br /><br />A música é de uso público e pode ser utilizada não-comercialmente por todas as ONGs de ajuda à causa tibetana pelo mundo, bem como por jornalistas, blogueiros e demais apoiadores do movimento Free Tibet em todo o planeta.<br /><br />A música pode ser baixada gratuitamente no link:<br /><br /><a href="http://www.4shared.com/file/113293249/72856b0a/A_new_golden_age_for_Tibet.html">http://www.4shared.com/file/113293249/72856b0a/A_new_golden_age_for_Tibet.html</a><br /><br />Abaixo, a tradução do texto em inglês que aparece no vídeo:<br /><br />“O Tibete era um antigo país do tamanho da Europa Ocidental, quando foi invadido pelo Exército Popular de Libertação da China, em 1950. Um lugar com uma cultura, história e identidade únicas, o Tibete tem mudado dramaticamente devido à invasão e ocupação chinesa. Não só muitos tibetanos têm perdido sua vida, como os tibetanos no Tibete não gozam dos direitos humanos básicos, e as autoridades chinesas introduziram políticas pelas quais a cultura, a linguagem e os recursos naturais tibetanos estão a ser sistematicamente e irrevogavelmente erodidos.<br />Exércitos contra monges ... Existe alguma chance para um Tibete Livre?<br />A esperança nunca morrerá no coração compassivo tibetano...<br />Acesse Free Tibet: <a href="http://www.freetibet.org">www.freetibet.org</a><br />É possível paz, direitos humanos e liberdade no Tibete? Sim, é possível, se você aderir a esta causa agora...<br />Então, diga ao governo chinês:<br />Pare as execuções!<br />Pare com a tortura no Tibete!<br />Liberdade para os presos políticos!<br />Salve a língua, a cultura e a religião tibetana! <br />Tanto a música quanto o vídeo são a contribuição de Paulo Stekel para a liberdade no Tibete. Divulgue esta causa!”<br /><br />Dúvidas e informações: <a href="pstekel@gmail.com">pstekel@gmail.com</a> <br /><br />Tashi delek!!!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-90405279302461115442009-05-26T08:43:00.000-07:002009-05-26T08:56:34.052-07:00Pela paz e a não-violência no Sri Lanka<p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western"><br /></p><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western"><span style="font-style: italic;">Face ao desastre humanitário causado pela violência cega de ambos os lados envolvidos na guerra civil no Sri Lanka, que o governo cingalês declarou terminada após a matança e a fuga em massa de milhares de civis, que se encontram atualmente apinhados em campos de refugiados sem nenhuma infraestrutura básica, sem água, alimentos e assistência médica, em condições higiénico-sanitárias precárias e na maioria dos casos sem possibilidade de acesso por parte dos voluntários das organizações internacionais, divulgamos o apelo pela paz e a não-violência - em inglês - do maior movimento popular do Sri Lanka, de inspiração ao mesmo tempo budista e gandhiana: o <span style="font-weight: bold;">Sarvodaya Shramadana Movement</span>.</span><br /></p><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western"><span style="font-size:130%;"><span style="font-weight: bold;">Statement by Sarvodaya on End of Violent Conflict</span></span><br /></p><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">Por <a href="http://www.sarvodaya.org/about/our-founder">Vinya Ariyaratne</a> (Fundador e Diretor Executivo do <a href="http://www.sarvodaya.org">Sarvodaya Shramadana Movement</a> do Sri Lanka)<br /></p><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">The conflict between the Sri Lankan Armed Forces and the LTTE has ended after nearly three decades of hostilities. Today the Government of Sri Lanka is in control of the entire land area of the conflict-ridden Northern Province.</p><div style="text-align: justify; font-family: georgia;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">From the early days of conflict Sarvodaya has always championed for the non-violent resolution to conflict and focused on serving civilian population affected by the violence. We believe that non-violence is the only way we can solve differences and challenges in meaningful ways. As early as in 1983, Sarvodaya organized national dialogues to peaceful transformation of conflict and also organized relief programs to support people who suffered due to three decades of conflict. Over the years Sarvodaya led several programs at local and national level to find solutions to the crisis. At the same time, through our wide grassroots network we maintained a strong presence in the Northern and Eastern Provinces and served the affected population through our humanitarian programmes. We remain committed to our value of non-violence and believe that a genuine peace and reconciliation will require respect to each others concerns, values, culture, language, and heritage.</p><div style="text-align: justify; font-family: georgia;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">As the recent conflict began to escalate in 2006, Sarvodaya, along with other humanitarian organizations, lobbied for peaceful resolution to recent conflict. However, the final phase of this war had particularly disastrous consequences on the civilian population that was caught in its midst. As Sarvodaya, we acknowledge that civilians in the north suffered tremendous loss and injuries due to the conflict. And, as yet unknown number of lives were lost, injuries caused, and properties destroyed or damaged. A great deal of local and international effort was expended in trying to resolve the conflict through peaceful means, in order to prevent the adverse consequences to the civilian population. However, both parties could never come to an agreement on such a resolution.</p><div style="text-align: justify; font-family: georgia;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">As one of the few independent organizations with access to the displaced civilian population, Sarvodaya has played and continues to play a key role in providing humanitarian assistance such as cooked food, clothing, water and sanitation and child nutrition. Given the political and social context we operated in Sri Lanka, we made a conscious decision that our biggest contribution to the affected Tamil population at this given time would be to maintain a very strong presence on the ground in IDP camps and to ensure their access to essential services, medical care and justice.</p><div style="text-align: justify; font-family: georgia;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">We also acknowledge that an acute humanitarian emergency exists in the north today, where as many as 280,000 displaced civilians are being housed in temporary camps. In this light, we welcome the statement by President Mahinda Rajapaksa in which he said that the “war against the LTTE was not a war against the Tamil people” and that his government is committed to speedy resettlement of the displaced and a viable political solution is to follow.</p><div style="text-align: justify; font-family: georgia;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">While recognizing that for a number of reasons, IDP resettlement will require a prolonged engagement, we urge the government to begin the process as soon as possible in areas with none or low landmine risk. Sarvodaya is ready to become a strong partner in the resettlement process. We also stand committed to enhanced freedom of movement for the IDPs who are presently in camps. As an organization we believe that such freedom of movement is pre-requisite to the restoration of livelihoods and the rebuilding of lives and dignity. Sarvodaya hopes to engage its expertise in micro-finance and rural enterprise development to resuscitate the livelihoods and economy of this populace.</p><div style="text-align: justify; font-family: georgia;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">In addition to providing essential services, Sarvodaya in partnership with the Ministry of Health is conducting a special nutrition rehabilitation programme to combat moderate to severe malnutrition among children in displaced families.</p><div style="text-align: justify; font-family: georgia;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">Sarvodaya is already involved in the rehabilitation of a large number of underage combatants who are now in the care of the government of Sri Lanka. We are committed to their care and we hope to see a greater number of such young men and women being reintegrated to society.</p><div style="text-align: justify; font-family: georgia;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">We also recognize the loss and challenges faced by members of the armed forces and their families, a large proportion of whom come from economically poorer segments of our society. Many have laid down their lives or lost their limbs. Their families would require emotional, psychological and material support. The disabled combatants would require long term rehabilitation. Sarvodaya has a strong presence in rural villages in the South where such rehabilitation and reintegration can happen with maximum community participation.</p><div style="text-align: justify; font-family: georgia;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: georgia;" class="western">Last, but not at all least, Sarvodaya believes that the way forward is through genuine reconciliation that leads to a proper healing process for the Tamil community. <span style="color: rgb(0, 0, 0);">Sarvodaya’s national reawakening programme, <em>Deshodaya,</em> which is a grassroots governance process involving local opinion leaders from all Sri Lankan communities, could become of platform and a locally produced political solution that will address the core issues and the root causes of the three-decade long conflict that has scarred or nation.</span></p>Antonino Condorellihttp://www.blogger.com/profile/15918846944746481282noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-40952369678541217152009-05-20T09:10:00.001-07:002009-05-20T09:24:55.794-07:00Compreensão e compaixão são o caminho: religando às tradições espirituais à sua essência<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CANTONI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Georgia; panose-1:2 4 5 2 5 4 5 2 3 3; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:roman; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:647 0 0 0 159 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span style="font-family:Georgia;">
<br /></span></p><p face="times new roman" style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Por <a href="http://textosbudismoengajado.blogspot.com/2007/05/membros-da-rede-brasileira-de-budistas.html">Antonino Condorelli</a><o:p></o:p></p><div face="times new roman" style="text-align: justify;"> </div><p face="times new roman" style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div style="text-align: justify; font-family: times new roman;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: times new roman;" class="MsoNormal">
<br /></p><p style="text-align: justify; font-family: times new roman;" class="MsoNormal">Religião vem de religar, reconectar. Reconectar ao quê? À nossa natureza mais profunda, à nossa essência.<span style=""> </span>Religar o nosso corpo, a nossa mente e as nossas emoções; nos religar ao outro, à espécie humana; nos religar à natureza, a todas as espécies vivas e inanimadas, aos animais, os vegetais e os minerais.<o:p></o:p></p><div style="text-align: justify; font-family: times new roman;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: times new roman;" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p><div style="text-align: justify; font-family: times new roman;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: times new roman;" class="MsoNormal">
<br /></p><p style="text-align: justify; font-family: times new roman;" class="MsoNormal">Se olharmos cuidadosamente para nós mesmos, perceberemos que não estamos sós: se soubermos tocar profundamente o nosso corpo, com atenção plena, veremos que todas as gerações passadas de nosso ancestrais, todas as gerações futuras que surgirão a partir de nós estão presentes em cada uma de nossas células; veremos que ele contém a nossa mente, porque tudo o que pensamos, sentimos, falamos e fazemos manifesta-se em nossa carne, traduz-se em sensações, em saúde ou doença; veremos que contém todas as pessoas, assim como a água da chuva, o solo, os minerais, tudo o que fez com que os alimentos que ingerimos ao longo da nossa vida chegassem até nós, incluindo o trabalho de quem os produziu e trouxe à nossa mesa, os alimentos que nutriram estas pessoas, as gerações passadas que possibilitaram a existência delas; veremos que contém o sol, que sustenta e torna possível a nossa vida; veremos que contém a história do universo, desde o big bang, porque absolutamente tudo o que aconteceu até hoje fez com que estejamos onde nos encontramos neste exato momento. Nós não existimos por nós mesmos: nós “interexistimos” com tudo o mais, <i style="">intersomos</i>.</p><p style="text-align: justify; font-family: times new roman;" class="MsoNormal"><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CANTONI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> </p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; font-family: times new roman;"><span style="font-size:100%;">
<br /></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; color: rgb(102, 51, 0); font-family: times new roman;"><span style="font-size:100%;">Continua...</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; color: rgb(102, 51, 0);">
<br /></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; color: rgb(102, 51, 0);"><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CANTONI%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} a:link, span.MsoHyperlink {color:blue; text-decoration:underline; text-underline:single;} a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed {color:purple; text-decoration:underline; text-underline:single;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--> </p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size:100%;"><i style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: times new roman;"><a href="http://textosbudismoengajado.blogspot.com/2009/05/textos-e-reflexoes-sobre-realidade.html">Clique aqui</a> e leia na íntegra o discurso pronunciado pelo idealizador da <a href="http://textosbudismoengajado.blogspot.com/2007/05/o-que-rede-brasileira-de-budistas.html">Rede Brasileira de Budistas Engajados</a> e membro da <a href="mailto:sangha.natal@hotmail.com">Sangha de Natal/RN</a> informalmente ligada à Ordem do Interser de <a href="http://samoockah.blogspot.com/2006/11/thy-elementos-biogrficos.html">Thich Nhât Hanh</a> no evento de lançamento do <b style="">Fórum Potiguar de Diálogo Inter-Religioso</b>, que aconteceu no Plenarinho da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte em 14/05/2009.</i></span><i style=""><span style="font-size: 10pt;"><o:p></o:p></span></i></p> <p></p><p></p><div style="text-align: justify; font-family: times new roman;"> </div><p style="text-align: justify; font-family: times new roman;" class="MsoNormal"><o:p> </o:p></p>Antonino Condorellihttp://www.blogger.com/profile/15918846944746481282noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-14438374358946997802009-05-20T08:29:00.000-07:002009-05-20T08:33:11.083-07:006 dias para libertar Aung San Suu Kyi<span style="font-family:georgia;">
<br /></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family:georgia;">Car@s amig@s,</span>
<br />
<br /><title>Avaaz.org - The World in Action</title><b>Aung San Suu Kyi, líder pró-democracia e vencedora do Prêmio Nobel da Paz, acabou de receber novas acusações dias antes do fim do cumprimento da sua pena de 13 anos de prisão.</b> Ela e outros milhares de monges e estudantes foram presos por desafiarem pacificamente a ditadura brutal de seu país, a Birmânia (Mianmar).
<br />
<br />Mesmo correndo o risco de sofrer uma retaliação dos militares, os <b>ativistas da Birmânia estão organizando um movimento global pela libertação de Aung San Suu Kyi e de todos os prisioneiros políticos do país</b>. Nós temos apenas 6 dias para ajudá-los a conseguir uma quantidade gigantesca de assinaturas, que serão <b>apresentadas para o Secretário Geral da ONU – Ban Ki Moon</b> semana que vem. A petição pede que ele dê prioridade máxima à libertação dos presos, impondo a libertação como condição para qualquer engajamento com a junta militar. <b>Clique no link para assinar e encaminhe este email para seus amigos</b>, só com um grande número de assinaturas poderemos garantir a libertação de Aung San Suu Kyi e de todos os presos políticos da Birmânia:
<br />
<br /><a href="http://www.avaaz.org/po/free_aung_san_suu_kyi?cl=239764402&v=3336">http://www.avaaz.org/po/free_aung_san_suu_kyi</a>
<br />
<br />No dia 14 de maio, Aung San Suu Kyi foi enviada para o presídio acusada de permitir a entrada de um homem norte-americano em sua casa, violando assim sua prisão domiciliar. A acusação é absurda pois a casa é cercada por guardas militares que são justamente os responsáveis pela guarda do local. <b>Está claro que as acusações recentes são um pretexto para mantê-la presa durante as eleições de 2010. </b>
<br />
<br />O regime militar da Birmânia é conhecido pela repressão violenta a qualquer ameaça ao controle militar total. Milhares de pessoas estão presas em condições desumanas, onde não há atendimento médico e onde a prática de tortura e outros abusos são freqüentes. Há uma repressão violenta a grupos étnicos e mais de 1 milhão de pessoas já fugiram do país.
<br />
<br /><b>Aung San Suu Kyi é a maior ameaça ao poder da junta militar.</b> Ela é a maior líder do movimento pró-democracia e teve uma vitória esmagadora sobre a junta nas eleições de 1990, sendo portanto a candidata mais forte às eleições programadas para o ano que vem. Ela tem sido presa continuamente desde 1988 – e apesar de estar sob prisão domiciliar, ela não tem contato nenhum com o mundo exterior. No presídio Insein onde ela foi levada semana passada não existe atendimento médico o que significa um enorme risco para as suas graves condições de saúde.
<br />
<br /><b>Fontes dizem que o movimento global que está emergindo para pressionar a ONU já está intimidando a junta militar.</b> Mais de 160 exilados da Birmânia e grupos de solidariedade em 24 países estão participando desta campanha. O Secretário Geral da ONU e líderes regionais chaves que estão em contato com o regime militar da Birmânia podem influenciar o destino destes presos políticos. Semana passada o Secretário Geral Ban Ki Moon disse: “Aung San Suu Kyi e todos aqueles que podem contribuir para o futuro do país devem ser libertos”. <b>Vamos surpreender o Ban Ki Moon com um chamado global massivo</b>, pedindo que ele aja de acordo com as suas palavras e faça algo para acabar com a brutalidade militar, <b>assine agora a petição</b>:
<br />
<br /><a href="http://www.avaaz.org/po/free_aung_san_suu_kyi?cl=239764402&v=3336">http://www.avaaz.org/po/free_aung_san_suu_kyi</a>
<br />
<br />Assim como a libertação do Nelson Mandela, a liberdade de Aung San Suu Kyi depois de anos de uma detenção injusta, poderá representar um novo começo para a Birmânia, trazendo a esperança da democracia. <b>Esta semana poderá se tornar um momento histórico – vamos mostrar nosso apoio à Suu Kyi e aos corajosos homens e mulheres que lutam pela democracia – demande sua libertação já!</b>
<br />
<br /><a href="http://www.avaaz.org/po/free_aung_san_suu_kyi?cl=239764402&v=3336">http://www.avaaz.org/po/free_aung_san_suu_kyi</a>
<br />
<br />Com esperança,
<br />
<br />Alice, Brett, Ricken, Pascal, Graziela, Paula e toda a equipe <a href="http://www.avaaz.org/po">Avaaz </a>
<br />
<br />
<br /><span style="font-size:85%;">Para saber mais sobre Aung San Suu Kyi leia:
<br />
<br />Prisão onde Suu Kyi é julgada tem apelido de "fossa do inferno":
<br /><a href="http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1159335-5602,00-PRISAO+ONDE+SUU+KYI+E+JULGADA+TEM+APELIDO+DE+FOSSA+DO+INFERNO.html">http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1159335-5602,00-PRISAO+ONDE+SUU+KYI+E+JULGADA+TEM+APELIDO+DE+FOSSA+DO+INFERNO.html </a>
<br />
<br />Perfil: Aung San Suu Kyi é símbolo de resistência pacífica:
<br /><a href="http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/05/14/perfil-aung-san-suu-kyi-simbolo-de-resistencia-pacifica-755859903.asp">http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/05/14/perfil-aung-san-suu-kyi-simbolo-de-resistencia-pacifica-755859903.asp </a>
<br />
<br />Ban está alarmado com a acusações contra Suu Kyi em Mianmar:
<br /><a href="http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5jr0GHlT32KuhsqxWbck6Dk4Ug5-w">http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5jr0GHlT32KuhsqxWbck6Dk4Ug5-w</a>
<br />
<br />Líder da Oposição democrática da Birmânia enfrenta julgamento:
<br /><a href="http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Lider-da-Oposicao-democratica-da-Birmania-enfrenta-julgamento.rtp&article=220465&visual=3&layout=10&tm=7">http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Lider-da-Oposicao-democratica-da-Birmania-enfrenta-julgamento.rtp&article=220465&visual=3&layout=10&tm=7</a>
<br />
<br />Começa julgamento de líder pró-democracia de Mianmar:
<br /><a href="http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/05/18/comeca-julgamento-de-lider-pro-democracia-de-mianmar-755911485.asp">http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2009/05/18/comeca-julgamento-de-lider-pro-democracia-de-mianmar-755911485.asp</a>
<br />
<br />Suu Kyi já não se fazem heroínas assim:
<br /><a href="http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1235851&seccao=Leon%EDdio%20Paulo%20Ferreira&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco">http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1235851&seccao=Leon%EDdio%20Paulo%20Ferreira&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco</a></span>
<br /></div>Antonino Condorellihttp://www.blogger.com/profile/15918846944746481282noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-57409645569707607382009-04-25T03:17:00.000-07:002009-04-25T03:33:41.086-07:00Cuidando de Si, Cuidando do Mundo<span style="font-size:100%;"><br />Budismo Prático Para a Transformação da Sociedade<br /></span><div style="text-align: right;">Por Samuel Cavalcante<br /></div><span style="font-size:100%;"><br /><br />Para Onde Vamos?<br /><br />1. As mudanças climáticas, e o conseqüente aumento dos desastres naturais, trouxeram ao nosso convívio familiar um assunto outrora restrito aos debates intelectuais. Se antes o debate era feito em termos de “socialismo ou barbárie”, o capitalismo agora se defronta à sua própria sobrevivência e busca encontrar uma saída para a sua civilização. A palavra “socialismo” se esvaziou do seu conteúdo original e, depois do fracasso das experiências européias e asiáticas, tornou-se mais a expressão de um sentimento difuso de alguns intelectuais e de setores mais pobres e marginalizados que um projeto civilizatório alternativo. Com esse alarme, as pessoas começam a perceber que o seu modo de vida tem um impacto no planeta em que vivem.<br /><br />2. Acostumamo-nos a viver em função do aumento ilimitado de conforto e bens materiais. Para alcançar esse objetivo, os seres humanos ocuparam a Terra como uma máquina de guerra. Destruímos ecossistemas inteiros e ameaçamos destruir todos os outros. Extinguimos mais espécies vivas que todas as catástrofes naturais juntas. Acostumamo-nos a extrair os recursos da natureza como se eles fossem inexauríveis. Avançamos sobre as florestas transformando-as em pastagens e plantações de grãos como se isso fosse indiferente. Consumimos água como se ela fosse abundante, como se as fontes jamais secassem. Produzimos e consumimos plásticos e sintéticos sem nos darmos conta de que, em breve, não teremos lugar para jogar tanto lixo - sem percebermos que tanto a capacidade da sociedade como a da natureza em reciclar todo esse lixo é limitada.<br /><br />3. Exploramos as energias do trabalho humano até o limite. Tentamos transformar cada minuto da vida em uma chance de aumentar a produtividade - estamos fazendo sempre, e cada vez mais, uma grande quantidade de coisas ao mesmo tempo. Estamos sempre tentando trocar o pneu com o carro andando, não queremos perder tempo. A tecnologia nos permite cumprir um sem número de tarefas e nos promete, com isso, mais tempo livre. Mas se pararmos para observar, essa mesma tecnologia não dissemina apenas mp3 e televisões por todo o canto. Ela sugere também a possibilidade levarmos mais trabalho para a cama, para o banheiro, para o restaurante, para a escola, para o carro, para as férias na praia.<br /><br />4. O mp3 e a televisão são apenas acompanhamento para o trabalho extra com gosto de tempo livre. Na realidade o tempo livre é cada vez menor – menos tempo livre para ficarmos sozinhos, para usufruirmos a companhia de quem amamos, amigos e companheiros, para termos contato com a natureza, para usufruirmos de um pouco de paz e silêncio..<br /><br />5. Estamos nos tornando incapazes de perceber diretamente as belezas da vida ao nosso redor, o verde, as árvores, os passarinhos, o olhar das pessoas, sejam elas crianças ou adultos. Esquecemo-nos de ver o céu azul e observar a curiosa forma das nuvens, esquecemo-nos de ver uma nuvem de chuva que se forma no horizonte e contemplar quando o tempo fica bonito pra chover e quando podemos até sentir o cheiro da chuva que vem de longe carregado pelo vento. Andamos apressados e ansiosos para perdermos caloria e não nos damos conta do vai-e-vem das ondas na praia ou os passarinhos nos fios dos postes ou até da beleza de detalhes arquitetônicos ou da vida comum dos bairros.<br /><br />6. Estamos nos tornando incapazes de nos relacionar com o mundo sem mídia, sem meio, sem intermediações tecnológicas e, finalmente, tendo menos tempo livre para pararmos e nos darmos conta: para onde estamos indo?<br /><br />7. A nossa sociedade é baseada na produção generalizada de mercadorias e na transformação generalizada dos elementos da realidade em mercadoria. Mas não é só isso. Tem mais um detalhe. Para que os criadores e vendedores de mercadorias tenham mais lucro é necessário que a forma por excelência do consumo seja individual. A produção não é para ser consumida coletivamente, é para servir aos desejos estimulados (e descontrolados) por bens e serviços de cada indivíduo. Como o objetivo é comprar prazer e satisfação, é necessário que o consumo se dê na esfera puramente privada, individual, solitária, pessoal. Não apenas a comida, móveis, bicicletas, bolsas, relógios, calças, cigarros são mercadorias. Qualquer coisa pode ser uma mercadoria e ser tratada como tal. As árvores, as flores, o ar puro, o amor, o sexo, o prazer, as notícias, as descobertas científicas, as filosofias, as armas, os governos, os partidos políticos, o corpo humano, os órgãos do corpo humano, tudo se transforma em mercadoria. Tem preço, custo, vida útil e sofre as oscilações do mercado, da inflação e da taxa de juros. E também, por que não, podem ser motivo de uso da violência para sua apropriação. <br /><br />8. O "mercado", este fenômeno social que é quase uma pessoa, "descobriu" que a busca da felicidade pode ser facilmente substituída pela busca da satisfação dos desejos, especialmente a busca do prazer. Descobriu também que os desejos humanos são extremamente elásticos e, estes sim, muito provavelmente são inesgotáveis. Descobriu, por fim, que a busca do prazer é, por extensão, a busca por se cercar de coisas e que o prazer advindo dessas coisas é muito provisório e precário, ou seja, facilmente as novidades se tornam enfadonhas.<br /><br />9. Essa é base sobre o qual construímos uma capacidade tecnológica enorme de criar mercadorias diferentes e transformar tudo o que nos cerca em novas mercadorias, as quais também envelhecem rapidamente e se transformam em um amontoado de mais do mesmo.<br /><br />10. O tempo livre foi colonizado e com ele o reinado do mercado avança sobre a intimidade dos indivíduos e nas reentrâncias da vida privada e comunitária. A solidez e estabilidade da vida individual e comunitária são despedaçadas não em nome de uma percepção holística e sem ego do universo, mas como fruto da luta entre egos exacerbados pelo consumo e pela competição.<br /><br />11. O fluxo da vida se torna um ciclo de trabalho, frustração, esperanças míopes, alegrias pontuais,economia de tempo e superestimulação dos sentidos. Não é à toa que vemos tocadores de mp3 e mp4 por todos os lados. A onipresença da música e da imagem serve justamente como pitada de tempero para disfarçar o prolongamento do tempo de trabalho, de produção e consumo de mercadorias, para as mais recônditas esferas da vida humana – as quais, até pouco tempo, tinham se mantido um pouco a um salvo da universalização do mercado e da circulação monetária. Tempo livre se tornou sinônimo de diversão e diversão, sinônimo de consumo - o corpo não pode parar, a mente não pode parar. Silêncio se tornou sinônimo de tédio, e paz, sinônimo de loucura.<br /><br />12. Mas os alertas se multiplicam. Lentamente, estamos aprendendo que não pode mais ser assim. Tanto a idéia de que podemos produzir mercadorias ilimitadamente quanto a de que podemos consumir mercadorias ilimitadamente, são idéias extremamente perigosas - para nós e para nosso planeta. A satisfação é um estado volátil. Quando nos damos conta, não estamos mais satisfeitos. No budismo, costumamos chamar esse ciclo de satisfação e insatisfação no qual nos enredamos, de <i>Samsara</i>.<br /><br />13. É necessário parar. Olhar em volta. Olhar para dentro. Para onde vamos?<br /><br />Cinco Práticas Para Que o Futuro Seja Possível<br /><br />14. “Para Que o Futuro Seja Possível” é uma maneira de traduzir o livro organizado pelo ven. Thich Nhat Hanh intitulado “For A Future To Be Possible”. Neste livro ele sugere aos indivíduos e grupos um conjunto de cinco práticas para, como o próprio título diz, garantir que o futuro seja possível.<br /><br />15. Essas práticas são baseadas nos ensinamentos tradicionais do budismo, atualizados por ele e sua comunidade para dar conta das especificidades do mundo moderno.<br /><br />16. Tradicionalmente, ao se tornar o budista o praticante toma para si o compromisso de praticar os chamados 5 preceitos (em sânscrito, Pancasila), que são: não tomar bebidas embriagantes, não matar, não roubar, proteger a energia sexual e praticar a fala correta. Thay observou que no Ocidente a palavra “preceito” é muito marcada pela tradição cristã dos mandamentos e pela noção de pecado. Refletindo em conjunto com a sua comunidade, ele então recuperou um outro sentido desses ensinamentos, também presente nos textos tradicionais: o de <i>Shiksha</i>, (treinamento em sânscrito). Chamou então a essas práticas de Os Cinco Treinamentos da Plena Consciência.<br /><br />17. Thây e sua comunidade observaram que o modo de exposição, próprio ao costume de transmissão oral, já não era mais adequado aos tempos modernos e precisava ser atualizado. Os ensinamentos budistas, para serem práticos e eficazes, ou seja, serem úteis no processo de libertação e de transformação do sofrimento, precisam se aproximar da linguagem e da vida das pessoas, senão correm o risco de se transformar em mero objeto de devoção.<br /><br />18. Não são mandamentos. E nem têm como pano de fundo uma noção dualista de bem e mal e de pecado. São práticas que tem como base a possibilidade de cada um contribuir à sua maneira para a transformação de si mesmos e da sociedade. Os praticantes não são convidados a repetir idéias ou a ser parte de uma redes de transmissão de noções políticas abstratas. Nem tampouco se apartam da sociedade para se purificar e encontrar, cada um, seu próprio caminho individual de libertação e felicidade e nem constróem barreiras sectárias entre si e as demais pessoas.<br /><br />19. A noção de treinamento (<i>shiksha</i>), por outro lado, reforça a perspectiva de superação do dualismo do mandamento. O mandamento, é para ser cumprido e estabelece o limite do bem e do pecado. O treinamento reconhece a precariedade da nossa situação existencial. Reconhece o fato de que não nascemos como uma tábula rasa, pronta a ser preenchida por uma educação que tenta inculcar conceitos e mudar nossas práticas através da linguagem.<br /><br />20. Ao propôr a figura do treinamento, Thay e sua comunidade, baseando-se nos ensinamentos originais de Buda, observaram que o que somos é fruto de todas as nossas conexões pessoais e físicas constituída no passado, no presente e no futuro. Conexões com nossos antepassados de sangue, e os antepassados dos outros, as grandes figuras, os grandes líderes políticos e espirituais que ajudaram a construir a nossa identidade pessoal e a identidade da nossa sociedade, o nosso meio-ambiente, nossos amigos, família etc. “Não somos criações, somos manifestações”, diz Thây.<br /><br />21. O treinamento é um elo necessário entre a finalidade do fim do sofrimento, da utopia, da liberdade, e o caminho que conduz a ela. A possibilidade da liberdade já está aqui, não está em outro lugar e nem está no futuro. A efetivação da liberdade é uma revolução existencial, que começa e se completa aqui e agora, não há outro momento onde isso possa ser feito, o passado já foi e o futuro não está tampouco disponível. Só temos o agora disponível para ser transformado e só mediante um mergulho no agora é podemos transformar o passado e o futuro.<br /><br />22. Aquilo que chamamos de “eu” é algo muito problemático. Ao observarmos profundamente o nosso eu vemos que a cada vez que tentamos encontrar algo que seja a base de uma identidade intrínseca, nós o perdemos logo em seguida. Somos feitos de elementos que, separados, desfazem a ilusão da solidez desse “eu”. Somos, ao mesmo tempo, a água, os sais minerais, os elementos químicos do mundo orgânico e inorgânico, o sol e tudo o que sustenta nossa sobrevivência. Carregamos, além disso, as gerações passadas no nosso corpo e na nossa mente. Nossa existência não pode ser separada da existência do outro, do ambiente, do universo. No budismo chamamos a isso de ensinamento do “não-eu” e é um dos pilares da prática.<br /><br />23. Thay também criou uma palavra nova para designar a existência nesses termos. Para além das especulações metafísicas acerca do Ser e do Não-Ser, Thay nos convida a pensar multidimensionalmente, envolvendo ao mesmo tempo processo e interdependência. Então ele chama isso de Interser. É um verbo também, não é apenas um substantivo. Ao existirmos, intersomos. Nós e o sol intersomos, você e eu intersomos. Nos e a sociedade intersomos. O sol e a lua intersão. As florestas e o nosso prato de comida intersão, assim como a sociedade e a natureza...E assim por diante. É uma maneira de adaptarmos a nossa linguagem aos ensinamentos, um modo de transformar uma noção de interdepedência, que poderia ser interpretada de maneira demasiado estática, em um verbo que transmite a mesma noção só que agora carregada de movimento, processo, possibilidade.<br /><br />As cinco práticas, ou treinamentos da plena consciência são os seguintes:<br /><br />Primeiro Treinamento<br />Consciente do sofrimento causado pela destruição da vida, eu me comprometo a cultivar a solidariedade* e a aprender maneiras de proteger a vida das pessoas, animais , plantas e minerais. Estou determinado a não matar, a não deixar que outros matem e a não tolerar qualquer ato de matança no mundo, no meu pensamento e no meio modo de vida.<br /><br />Segundo Treinamento<br />Consciente do sofrimento causado pela exploração, pela injustiça social, pelo roubo e pela opressão, eu me comprometo a cultivar a gentileza amorosa e a aprender maneiras de trabalhar pelo bem estar das pessoas, animais plantas e minerais. Praticarei a generosidade, compartilhando meu tempo, minha energia e meus recursos materiais com aqueles que realmente precisam. Estou determinado a não roubar e a não me apossar de nada que pertença, porventura, a outros. Respeitarei a propriedade alheia, mas impedirei que outros lucrem com o sofrimento humano ou com o sofrimento de outras espécies sobre a terra.<br /><br />Terceiro Treinamento<br />Consciente do sofrimento causado pela má conduta sexual, eu me comprometo a cultivar a responsabilidade e a aprender maneiras de proteger a integridade dos indivíduos, dos casais, das famílias e da sociedade. Estou determinado a não me engajar em relações sexuais sem amor e sem compromisso duradouro. Para preservar a minha felicidade e a dos outros, estou determinado a respeitar os meus compromissos e os compromissos dos outros. Farei tudo o que estiver ao meu alcance para proteger as crianças do abuso sexual e para impedir que casais e famílias sejam desfeitos pela má conduta sexual.<br /><br />Quarto Treinamento<br />Consciente do sofrimento causado pelas palavras descuidadas e pela incapacidade de ouvir os outros, eu me comprometo a cultivar a fala amável e a escuta profunda para levar alegria e felicidade aos outros e aliviá-los em seu sofrimento. Estou determinado a falar a verdade, com palavras que inspirem autoconfiança, alegria e esperança. Não divulgarei notícias que não tenham fundamento seguro e nem criticarei ou condenarei aquilo de que não tenha certeza. Evitarei pronunciar palavras que possam causar divisão ou discórdia, que possam desagregar a família ou a comunidade. Estou determinado a fazer todos os esforços possíveis para reconciliar e resolver todos os conflitos, por menores que sejam.<br /><br />Quinto Treinamento<br />Consciente do sofrimento causado pelo consumo irresponsável, eu me comprometo a cultivar a boa saúde, tanto física quanto mental, para mim, minha família e minha sociedade, praticando a alimentação, a ingestão de líquidos e o consumo com plena consciência. Somente ingerirei ítens que preservem a paz, o bem estar e a alegria no meu corppo, na minha consciência e no corpo coletivo e na consciência da minha família e da minha sociedade. Estou determinado a não usar álcool, ou qualquer tóxico ou consumir alimentos ou outros ítens que contenham toxinas, como certos programas de TV, revistas, livros, filmes e conversas. Estou consciente de que prejudicar o meu corpo ou minha consciência com esses venenos é trair meus ancestrais, meus pais, minha sociedade e as gerações futuras. Trabalharei para transformar a violência, o medo, a ira e a confusão que existem dentro de mim e na sociedade, mediante uma dieta para mim mesmo e para a sociedade. Entendo que uma dieta apropriada seja crucial para auto-transformação e para a transformação da sociedade.<br /><br /><br />Quem é Thich Nhat Hanh?<br /><br />24. Thây, como é chamado pelos seus estudantes e seguidores, é um Mestre Zen nascido no Vietnã. No final dos anos 60, com a proibição de retornar ao seu país, Thay se estabeleceu no sudoeste da França, onde construiu uma comunidade de leigos e monásticos que é, hoje, internacionalmente conhecida como Plum Village. Tornou-se famoso por ter cunhado a expressão “budismo engajado” nas suas atividades sociais no Vietnã em meio às guerras de libertação nacional nos anos 60 – primeiro contra os franceses e, posteriormente, contra os norte-americanos. Nunca tomou partido nesse conflito, a não ser ficar ao lado dos camponeses pobres e ser contra a guerra, sendo por isso perseguido por ambas as partes em luta. Por causa desse engajamento, foi proibido primeiro pelo governo pró-americano e depois pelo governo comunista do Vietnã de retornar ao país. Somente em 2005 é que, depois de dez anos de negociações, ele pôde retornar e publicar livros, inclusive obtendo espaço para dar palestras para os altos escalões do partido.<br /><br />25. Sua comunidade possui monastérios e centros leigos de práticas espalhados pelo mundo, especialmente Alemanha, Inglaterra, Holanda, Itália, França, Estados Unidos, Canadá, países escandinavos, Vietnã, Tailândia e Hong Kong. Nestes locais são organizados períodos de práticas coletivas de meditação, partilha de experiências, reconexão, exercícios físicos e artísticos, reflexão sobre o mundo moderno e encontros interreligiosos formais e informais. Os participante são convidados a refletir sobre si mesmos e sobre seus vínculos com os ancestrais, com a natureza como modo a transformar esta experiência em uma base concreta para um engajamento social sólido.<br /><br />26. Diferentemente das escolas budistas tradicionais, mas sm excluí-las, os grupos de prática não se caracterizam pela ênfase na construção de templos e performance ritual. A base de sua rede de praticantes são pequenos grupos que se reúnem semanalmente para relembrar os treinamentos e descobrir os melhores meios de atingir a libertação do sofrimento, entendido em sua dimensão coletiva, social e ambiental.<br /><br />*Proponho aqui a tradução de Karuna (que em inglês é traduzido comumente por compassion) por Solidariedade (ao invés de compaixão, como acontece tradicionalmente). Ver <a href="http://samoockah.blogspot.com/2008/07/nota-de-traduo.html" target="_blank">Nota de Tradução</a> da minha autoria.</span>Samuel Cavalcantehttp://www.blogger.com/profile/02856207649516084660noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-64665391683537812022009-03-30T03:00:00.000-07:002009-03-30T03:01:17.998-07:00Idéias Como Obstáculos à Verdadeira Felicidade<embed id="VideoPlayback" src="http://video.google.com/googleplayer.swf?docid=754740026874570160&hl=pt-BR&fs=true" style="width:400px;height:326px" allowFullScreen="true" allowScriptAccess="always" type="application/x-shockwave-flash"> </embed><br /><br /><br />Palestra de Dharma dada por Thich Nhat Hanh no Stonehill College em 2003. Nesta palestra, Thay nos alerta que muitas vezes nos apegamos com ardor a certas coisas, sejam elas materiais ou imateriais, como se elas fossem a garantia de nossa felicidade. Pode ser a uma pessoa, a uma idéia, a um projeto político, a uma religião, a algo no mundo das mercadorias, à fama, ao sexo, ao dinheiro...E, na maioria das vezes, essas mesmas coisas são, na realidade, obstáculos para que nos tornemos felizes...Samuel Cavalcantehttp://www.blogger.com/profile/02856207649516084660noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-64241985719821656162009-03-11T06:24:00.000-07:002009-03-11T06:25:26.861-07:00Tibete, um ano depois<span style="font-weight:bold;">Rodrigo Araujo Corrêa</span><br />(Professor e Jornalista)<br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCyS3PQ-7VpxbUGW9rgzDB53nz1_d5H4iyqtEwPt6tqwr0F_mICvVaMNQxrzMaLURgI0ncq_YFoiOf4Uhmhck75dSQEopllWP8PcoXaTOlflD1n0HJPVbCUKZPEjXee6zyFl5lYx1d5oY/s1600-h/China_HR.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 370px; height: 400px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCyS3PQ-7VpxbUGW9rgzDB53nz1_d5H4iyqtEwPt6tqwr0F_mICvVaMNQxrzMaLURgI0ncq_YFoiOf4Uhmhck75dSQEopllWP8PcoXaTOlflD1n0HJPVbCUKZPEjXee6zyFl5lYx1d5oY/s400/China_HR.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5311918769459386770" /></a><br /><br />10 de março é um dia especial para os tibetanos: marca o levante, em 1959, contra o domínio chinês no Tibete, invadido em 1950. Ano passado, milhares de cidadãos foram novamente às ruas em diversas partes do país manifestar seu descontentamento com a situação. A resposta do governo foi dura - como seria também em outras datas ao longo do ano.<br /><br />Não faz muito, a ONG <span style="font-weight:bold;">Tibetan Centre for Human Rights and Democracy (TCHRD)</span> apresentou seu mais recente relatório anual sobre violações aos direitos humanos no Tibete, referente a 2008. Entre o saldo reportado, temos: mais de uma centena de tibetanos mortos em diferentes manifestações; 6500 prisões, e 190 condenações por períodos que variam de três meses a prisão perpétua. Uma dezena de mortes ligadas à suposta tortura – a descrição dos casos choca. Mais de mil desaparecidos. O governo chinês, a respeito dos protestos, conforme revelou Zero Hora em 26 de fevereiro, ‘afirma que a ação dos revoltosos deixou 19 mortos (18 civis e um policial) e não fala de vítimas da repressão das autoridades’. Além disso, admite apenas a detenção e condenação de 80 pessoas.<br /><br />É uma pena: o triste quadro – não importa o lado em que se acredite - poderia ter sido completamente evitado, nem mesmo existir, caso o governo da China deixasse os tibetanos tomarem conta de si mesmos, terem um governo autônomo, como no passado. Nenhum grito de dor teria sido ouvido, nenhum excesso teria sido cometido – e não falo apenas da polícia chinesa, alguns manifestantes tibetanos também ‘perderam a cabeça’. Nem mesmo talvez fosse significativo o número de pessoas que saem à rua relembrar o 10 de março. E, caso o Tibete não tivesse sido invadido, nem mesmo haveria de ser marcante tal data. Porém, a realidade é bem diferente e toca a muitos.<br /><br />Neste ano, as mobilizações continuam, tanto no exterior – como mostrou ZH em 26 de fevereiro – quanto no próprio Tibete – como confirmam visitas ao site da TCHRD -, mesmo sob imprevisíveis consequências. Em 16 de fevereiro, por exemplo, quinze manifestantes foram presos após uma marcha pacífica de duas horas pela praça central da cidade de Lithang. O crime? Carregar um retrato do Dalai Lama e desejar em alto e bom tom a sua volta, além da independência tibetana. O Dalai, por sua vez, já afirmou que se contentaria com o retorno da autonomia. Mas as autoridades de Pequim não negociam a sério.<br /><br />A ONU é bastante articulada para pressionar o Irã. E os clamores tibetanos, quando ouvirá?Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-36233565499213635222009-02-23T09:20:00.000-08:002009-02-26T17:23:21.723-08:00<object width="425" height="344"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/jVgfHyN8PIE&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/jVgfHyN8PIE&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="425" height="344"></embed></object><br /><br /><div style="text-align: justify;"><span>Segundo dos Cinco Treinamentos da Plena Consciência, tais como concebidos pelo Ven. <a href="http://samoockah.blogspot.com/2006/11/thy-elementos-biogrficos.html">Thich Nhât Hanh</a>.<br /><br />Thich Nhât Hanh, ou Thây, é conhecido por cunhar a expressão <a href="http://textosbudismoengajado.blogspot.com/2007/05/textos-thy-elementos-biogrficos.html">Budismo Engajado</a>, modo de integrar o budismo à sociedade moderna e apresentar suas propostas práticas de superação dos dilemas individuais e coletivos no contexto da crise de nossa civilização. O texto completo pode ser lido em:<span style="text-decoration: underline;"><br /><br /></span><a href="http://samoockah.blogspot.com/2006/11/o-cinco-treinamentos-da-plena.html">http://samoockah.blogspot.com/2006/11/o-cinco-treinamentos-da-plena.html</a></span></div>Samuel Cavalcantehttp://www.blogger.com/profile/02856207649516084660noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-36405322448847248192009-02-06T17:37:00.000-08:002009-02-06T17:41:22.105-08:00Sri Lanka: a guerra esquecida<div style="text-align: justify;"><span style="font-family:georgia;"><br />Car@s amig@s,</span><br /><br /><b style="font-family: georgia;">No Sri Lanka acontece a guerra civil mais longa e esquecida da Ásia</b><span style="font-family:georgia;">, que em seus momentos finais está </span><b style="font-family: georgia;">colocando em risco aproximadamente 250.000 civis</b><span style="font-family:georgia;">, presos no fogo cruzado entre o governo e os rebeldes. </span><br /><br /><span style="font-family:georgia;">O governo dos EUA é o maior parceiro comercial do Sri Lanka e um dos maiores doadores de financiamento militar e de desenvolvimento para o país, portanto tem um grande poder de influência sobre o governo. </span><b style="font-family: georgia;">Os EUA pediram “zonas de segurança” para proteger os civis, porém é preciso uma pressão diplomática mais forte</b><span style="font-family:georgia;"> para ambos os lados concordarem, deixando claro que o financiamento e o comércio poderão ser comprometidos, assim como medidas diplomáticas legais poderão ser tomadas. </span><br /><br /><b style="font-family: georgia;">Diplomatas de alto escalão concordaram em apresentar as nossas mensagens pessoalmente para a Secretária de Estado Hillary Clinton</b><span style="font-family:georgia;"> dentro dos próximos dias, se comprometendo a responder as mensagens por escrito. Esta é uma verdadeira oportunidade de persuadir a administração Obama a assumir um papel construtivo nesta crise séria. Clique aqui para ver um modelo de mensagem ou enviar a sua mensagem pessoal: </span><br /><br /><a style="font-family: georgia;" href="http://www.avaaz.org/po/sri_lanka_civilians/?cl=183952520&v=2840">http://www.avaaz.org/po/sri_lanka_civilians</a> <br /><br /><span style="font-family:georgia;">A longa guerra no Sri Lanka já gerou muitas atrocidades e tragédias – a maioria delas </span><b style="font-family: georgia;">não chegou aos noticiários e permaneceram escondidas do mundo devido à campanha brutal do governo contra jornalistas independentes</b><span style="font-family:georgia;">. O fim da guerra não resolverá as injustiças que a causaram; depois que as armas forem colocadas de lado, as questões dos Tamil e outros grupos minoritários terão que ser resolvidos pelo governo através do diálogo político e a reconstrução que virá a seguir. </span><br /><br /><span style="font-family:georgia;">Porém agora, nos últimos dias ou semanas de guerra, os 250.000 civis Tamil não precisam ser as casualidades finais desta guerra. </span><br /><br /><span style="font-family:georgia;">Vamos acrescentar as nossas vozes às dos ativistas de direitos humanos que ao longo dos anos lutaram contra a marginalização dos grupos minoritários e contra a degradação dos direitos básicos no Sri Lanka. </span><br /><br /><b style="font-family: georgia;">Clique abaixo para pedir para a Secretária do Estado dos EUA Clinton, a principal diplomata do Obama, apoiar os civis ameaçados no Sri Lanka: </b><br /><br /><a style="font-family: georgia;" href="http://www.avaaz.org/po/sri_lanka_civilians/?cl=183952520&v=2840">http://www.avaaz.org/po/sri_lanka_civilians</a> <br /><br /><span style="font-family:georgia;">Com esperança, </span><br /><br /><span style="font-family:georgia;">Luis, Ben, Graziela, Ricken, Paula, Alice, Iain, Pascal, Paul, Milena e o resto da equipe <a href="http://www.avaaz.org/po">Avaaz </a></span><br /><br /><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:georgia;">Saiba mais a guerra do Sri Lanka: </span><br /><br /><span style="font-family:georgia;">Cruz Vermelha alerta para crise humanitária em meio à guerra no Sri Lanka:</span><br /><a style="font-family: georgia;" href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u495342.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u495342.shtml</a><br /><br /><span style="font-family:georgia;">Sri Lanka: Ban Ki-moon preocupado com a segurança dos civis afectados pelos combates:</span><br /><a style="font-family: georgia;" href="http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1121655">http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1121655</a><br /><br /><span style="font-family:georgia;">ONU atende feridos no Sri Lanka; indiano se mata em protesto contra ofensiva:</span><br /><a style="font-family: georgia;" href="http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u495957.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u495957.shtml</a><br /><br /><span style="font-family:georgia;">Exército do Sri Lanka prestes a acabar com resistência dos Tigres Tamil:</span><br /><a style="font-family: georgia;" href="http://www.euronews.net/pt/article/04/02/2009/tamil-tigers-urged-to-surrender/">http://www.euronews.net/pt/article/04/02/2009/tamil-tigers-urged-to-surrender/</a></span> <br /></div>Antonino Condorellihttp://www.blogger.com/profile/15918846944746481282noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-19562796516365661402009-01-29T16:11:00.000-08:002009-01-29T16:14:16.776-08:00Greve de fome mundial pelo Zimbáue<div style="text-align: justify;"><br />Car@s amig@s,<br /><br />Quando os chefes de Estado africanos se reunirem neste domingo, eles serão saudados por uma multidão de <b>grevistas de fome pedindo justiça e democracia no Zimbábue</b>.<br /><br />Desmond Tutu, Graça Machel e centenas de outras pessoas se comprometeram a participar da greve de fome em solidariedade para com o povo do Zimbábue, cuja maior parte está lutando para sobreviver com apenas uma refeição por dia ou menos que isso. Essa forte demonstração de compromisso atraiu a atenção da mídia, <b>pressionando os líderes a repudiar Mugabe</b> e suas tentativas de se manter no poder.<br /><br />Agora é necessário que o mundo apoie essa luta. O ativista sul-africano Kumi Naidoo iniciou oito dias atrás uma greve de fome de 21 dias e gravou um vídeo com um <b>apelo para que os membros da Avaaz em todo o mundo se juntem ao protesto, comprometendo-se a jejuar neste domingo</b>, dia em que ele fará um pronunciamento na reunião de cúpula da União Africana sobre a crise no Zimbábue. Se milhares de nós aderirmos ao jejum coletivo, nossa mobilização dará força às palavras de Kumi Naidoo. Clique aqui para ver o vídeo e aderir ao jejum coletivo:<br /><br /><a href="http://www.avaaz.org/po/fast_for_zimbabwe/?cl=180709652&v=2800">http://www.avaaz.org/po/fast_for_zimbabwe</a><br /><br />A crise do Zimbábue – cólera, hiperinflação, fome e a brutalidade de Mugabe – torna-se cada vez mais grave. Porém, à medida que piora a situação, <b>o movimento em favor de mudanças torna-se cada vez mais forte e mais ousado.</b> A União Europeia acaba de reforçar sanções contra o regime de Mugabe. Grevistas de fome no Sul da África tentaram entregar um abaixo-assinado aos líderes na última segunda-feira e foram recebidos com tiros de balas de borracha pela polícia de choque. E na manhã de hoje, após uma noite inteira de negociações, a mais recente tentativa de Mugabe de reter o controle fracassou quando a oposição se recusou a aderir a um falso governo de “união” que manteria no poder o partido do presidente, não libertaria os presos políticos, nem atenderia às necessidades urgentes dos zimbabuanos.<br /><br /><b>Os próximos cinco dias serão críticos</b>: enquanto os líderes africanos escolhem que caminhos tomar, precisamos mostrar que o mundo está firmemente em favor do Movimento para a Mudança Democrática, partido zimbabuano eleito honestamente, e do fim do reinado de Mugabe. Quando os líderes da União Africana se reunirem neste domingo, na Etiópia, suas decisões dependerão das condições políticas que podemos ajudar a criar.<br /><br />Várias vezes nos mobilizamos. Mais de 400.000 membros da Avaaz já participaram de abaixo-assinados, enviando “cartões vermelhos” virtuais a Mugabe que foram acenados por ativistas trabalhistas em uma passeata poucos meses atrás. Depois disso, sobrevoamos a sede das Nações Unidas pedindo que Mbeki apoie a democracia no Zimbábue. E no Natal, transmitimos anúncios de radio para dizer ao povo do Zimbábue que ele não estava sozinho.<br /><br />Agora, através de um ato concreto de autossacrifício, podemos ampliar ainda mais o alcance de nossos esforços. <b>Nosso jejum solidário fortalecerá a força moral dos ativistas zimbabuanos e sul-africanos que estão exigindo mudanças. Clique aqui para aderir ao jejum coletivo:</b><br /><br /><a href="http://www.avaaz.org/po/fast_for_zimbabwe/?cl=180709652&v=2800">http://www.avaaz.org/po/fast_for_zimbabwe</a><br /><br />Um dia, o Zimbábue terá de volta a democracia: os refugiados voltarão ao país, os campos estarão repletos de alimentos, os hospitais e clínicas terão muitos medicamentos e possibilidades de cura. E todos nós saberemos que ao responder ao chamado de um povo sofredor, porém desafiador, demos nossa contribuição para a vitória desse povo.<br /><br />Com esperança,<br /><br />Ben, Alice, Ricken, Iain, Graziela, Luis, Paula, Paul, Milena, Brett, Pascal, Veronique e toda a equipe da <a href="http://www.avaaz.org/po">Avaaz.org</a></div>Antonino Condorellihttp://www.blogger.com/profile/15918846944746481282noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7498806695709901020.post-30767183515724568842009-01-21T17:56:00.000-08:002009-01-21T18:01:13.198-08:00Carta de uma praticante palestina<meta equiv="CONTENT-TYPE" content="text/html; charset=utf-8"><title></title><meta name="GENERATOR" content="BrOffice.org 3.0 (Win32)"><style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } A:link { so-language: zxx } --</style><span style="font-family:Georgia,serif;"><span style="font-size:100%;"><i>
<br />
<br />Carta ao mestre <a href="http://samoockah.blogspot.com/2006/11/thy-elementos-biogrficos.html">Thich Nhât Hanh</a> (Thây) de uma jovem palestina que participou de um retiro no centro de prática de <a href="http://www.plumvillage.org/">Plum Village</a>.</i></span></span> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Georgia,serif;"><span style="font-size:100%;">
<br /></span></span></p><p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Georgia,serif;"><span style="font-size:100%;">Querido Thây,
<br />
<br />Sou uma jovem palestina, que fez parte do grupo Israelense-Palestino em Plum Village na semana passada. Eu morei no paraíso por uma semana. Eu senti que Plum Village era o paraíso por duas razões: o lugar e a atmosfera e o fato que nossos inimigos eram nossos amigos. Todas as pessoas em torno eram nossa família. Eu podia ver o calor do amor radiando de cada alma e penetrando em meu coração obscuro. A escuridão que tenho vivido desde minha infância, que foi causada pelos "nossos primos", os primos que levaram embora minha infância e agora objetivam minha juventude. No seu paraíso, minha voz foi ouvida mesmo durante o nobre silêncio. Meu coração foi tocado e a escuridão foi substituída pela luz.
<br />
<br />Estou de volta em casa agora. Eu estou pronta a aceitar meus inimigos como minha família. Eu tentarei sincronizar minha respiração com a respiração deles. Deixarei minha voz livre e eu ouvirei duas vezes antes de falar.
<br />
<br />Obrigada por nos acolher no seu paraíso, e nos expor aos ensinamentos do Buda.
<br />
<br />Uma alma palestina foi mudada. Eu olho em direção à luz agora.
<br />
<br />Sinceramente,
<br />
<br />Uma participante de Jerusalém, Palestina</span></span></p> <p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Georgia,serif;"><span style="font-size:85%;">
<br /></span></span></p><p class="western" style="margin-bottom: 0cm;" align="justify"><span style="font-family:Georgia,serif;"><span style="font-size:85%;">Fonte: <a href="http://sangavirtual.blogspot.com/">Sangha Virtual</a> Thich Nhât Hanh - Brasil</span></span></p> Antonino Condorellihttp://www.blogger.com/profile/15918846944746481282noreply@blogger.com0