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Anistia Internacional lança um apelo a tod@s para escrever uma carta de protesto aos generais da Birmânia
A organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional (AI) lançou um apelo a todas as pessoas para que escrevam uma carta aos dirigentes da Birmânia pedindo a libertação das centenas de manifestantes pacíficos detidos.
“Actue! Envie urgentemente e-mails, faxes ou cartas, em inglês ou em português”, pede a organização-não-governamental, que manifesta a sua preocupação com “o risco de tortura e maus-tratos” que correm os detidos, entre os quais se contam monges budistas, membros da oposição pró-democracia e outras figuras públicas.
Para facilitar a tarefa, a organização internacional elaborou uma “carta modelo” dirigida ao ministro dos Negócios Estrangeiros da Birmânia, Nyan Win, que é possível encontrar endereço http://www.br.amnesty.org/index_actua.shtml?sh_itm=a9f238639da90d4deb0c261056f309fe.
Na carta, é pedida a “libertação imediata e incondicional” de todos os prisioneiros que tenham cometido crimes de que possam ser formalmente acusados e o tratamento condigno dos prisioneiros, que devem ser mantidos em “centros oficiais de detenção”, ter “acesso a advogados, visitas da família e tratamento médico” e “não ser sujeitos a tortura”.
A missiva pede ainda às autoridades birmanesas que garantam ao povo birmanês o plano exercício dos direitos de expressão, associação e reunião.
A AI, que sublinha a importância de estes apelos serem enviados imediatamente, disponibiliza também os contactos oficiais do presidente da Junta Militar birmanesa, general Than Shwe, do Procurador-Geral, U Aye Maung, e do director nacional da polícia birmanesa, brigadeiro Khin Yi.
O regime militar que governa a Birmânia desde 1962 reprimiu violentamente manifestações de protesto que reuniram milhares de civis e de monges budistas nas principais cidades do país.
Apesar dos apelos internacionais, a Junta Militar birmanesa procedeu à detenção de centenas, talvez milhares de monges, retirados à força dos seus mosteiros, e de membros da Liga Nacional para a Democracia (LND), da Nobel da Paz Aung San Suu Kyi.
Fonte: Blog Relatividade
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Leia a Declaração de Suporte à luta democrática birmanesa do Colegiado Buddhista Brasileiro (CBB)
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