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A Junta Militar admite que mantém 109 monges detidos, mas acredita-se que muitos mais estejam presos ou desaparecidos
A Junta Militar de Mianmar, a ex-Birmânia, admitiu nesta sexta-feira que, na semana passada, as forças se segurança invadiram 18 mosteiros budistas e prenderam mais de 700 pessoas, mas “só” 109 monges teriam ficado detidos, segundo anunciou um alto funcionário do Ministério do Interior através da televisão estatal.
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Leia a Declaração de Suporte à luta democrática birmanesa do Colegiado Buddhista Brasileiro (CBB)
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